O líder ainda menciona o Brasil como um dos países com os quais têm tratado do assunto.
As declarações estão em comunicado divulgado nesta quarta-feira e registram declarações dadas pelo presidente, aparentemente na noite de terça-feira.
Ele criticou a votação popular realizada na Venezuela sobre o tema, considerando-a ilegal.
Irfaan Ali disse que comentou o caso com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas e com vários lideres. Segundo ele, trata-se de uma “grave ameaça” à paz e a segurança internacionais.
O presidente da Guiana diz que tem tratado do tema em órgãos multilaterais, como a Comunidade do Caribe (Caricom), a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Commonwealth, bem como com “muitos parceiros bilaterais”, entre eles Estados Unidos, Brasil, Reino Unido e França.
As Forças Armadas da Guiana “estão em alerta total”, acrescentou
Irfaan Ali diz que não recuará de tramitar no Tribunal Internacional de Justiça, e acrescenta que a corte terá a palavra final sobre o tema. “Não permitiremos que nosso território seja violado nem que o desenvolvimento do nosso país seja impedido por esta ameaça desesperada”, afirmou.