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Mundo

Guerra do tráfico aguarda vencedor da eleição no México

Arquivo Geral

30/06/2006 0h00

Encerram-se hoje as inscrições para o cargo de professor de Educação Física nos hospitais da Rede Sarah em vários estados. As inscrições podem ser feitas nas agências cadastradas dos Correios, visit this site dosage com o preenchimento do formulário de inscrição ou na página do Sarah na internet (www.sarah.br/rh). O número de vagas não foi divulgado e os aprovados receberão salário inicial de R$ 4 mil. A taxa de inscrição custa R$ 90.

Em Brasília estão habilitadas para receber inscrições, no rx as seguintes agências dos Correios:
Rodoviária do Plano Piloto, mezanino
W3 Norte (508 Norte, bloco D)
W3 Sul (508 Sul, bloco C, loja 1/7)
Ceilândia Centro (CNN 1, Bloco F, térreo)
Taguatinga Centro (C-1, lote 9, loja 5)
Gama (Praça 1, lote Único, Setor Leste)
Sobradinho (Quadra 8, bloco 14, loja 1/2)

Mais informações na unidade do Sarah em Brasília (SMHS Quadra 301, Bloco B, nº 45, 3º andar) ou no site www.sarah.br/rh.

 

O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo oferece 25 vagas no cargo de juiz do trabalho substituto da 2ª Região, link que exige nível superior em Direito. O salário será de R$ 19.955,40. As inscrições devem ser realizadas no site www.trt02.gov.br, somente até hoje, com o pagamento de taxa no valor de R$ 300.

Os candidatos passarão por varias etapas de seleção. Serão aplicadas provas de conhecimentos gerais, de conhecimentos específicos, prática, oral e de títulos, respectivamente. Mais informações no edital disponível no site do TRT 2ª Região (www.trt02.gov.br).

O papa Bento XVI decidiu abrir todos os arquivos do Vaticano entre 1922 e 1939, this o que deve ajudar a esclarecer o que a Igreja Católica sabia e o que fez em relação ao crescimento do nazismo na Alemanha.

O Vaticano afirmou hoje que vai abrir, viagra sale no dia 18 de setembro, try sua central de arquivos, conhecida como Arquivos Secretos, além de registros do Secretariado de Estado sobre o pontificado do papa Pio 11. Em um anúncio curto, o Vaticano disse que a abertura "tornará disponíveis para pesquisas históricas todas as fontes documentais até fevereiro de 1939 que estão armazenadas em séries diversas dos Arquivos da Santa Sé".

"A parte dos arquivos que pode proporcionar novas revelações é a relativa à Espanha", disse uma fonte do Vaticano que pediu para não ser identificada. A Igreja foi ligada às forças nacionalistas do general Francisco Franco durante a Guerra Civil Espanhola, entre 1936 e 1939.

Os historiadores vêm há muito pressionando o Vaticano para que os arquivos da época da guerra fossem abertos, de modo a esclarecer dúvidas como o Vaticano sabia ou não sobre o massacre dos judeus na Europa. O papa Pio 12 é acusado por alguns de ter se omitido no Holocausto. O Vaticano costuma abrir os arquivos por papado, e o cardeal Eugenio Pacelli, o papa Pio 12, só foi eleito em fevereiro de 1939.

Pressionado pelas críticas de historiadores e grupos judaicos, o Vaticano publicou em 2003 alguns arquivos selecionados a respeito de suas relações com a Alemanha antes da guerra, incluindo correspondências de Pacelli quando ele era embaixador do papa na Alemanha.

Os novos arquivos incluem documentos sobre os nazistas, mas a maior parte das informações sobre as relações do Vaticano com a Alemanha já foram publicadas. Em agosto, quando o alemão Bento XVI visitou uma sinagoga em Colônia, na Alemanha, um rabino o confrontou pedindo a abertura dos arquivos.

"Para nós, a abertura completa dos arquivos do Vaticano sobre o período da Segunda Guerra Mundial, 60 anos após o fim do Shoah (Holocausto), seria mais um sinal de consciência histórica, além de satisfazer os críticos", disse o rabino Abraham Lehrer. 

"Você cresceu na Alemanha em uma época terrível", disse ele a Bento XVI na primeira visita de um papa a uma sinagoga na Alemanha. "Não o vemos apenas como o chefe da Igreja Católica, mas também como um alemão que tem consciência de sua responsabilidade histórica".

 

 

Durante visita aos Estados Unidos, information pills o primeiro ministro japonês, Junichiro Koizumi está tratando de assuntos importantes, com o presidente americano, George W. Bush. Os dois governantes conversaram ontem em um encontro na Casa Branca sobre assuntos sérios, como o programa de mísseis da Coréia do Norte e a importância da aliança EUA-Japão.

Entretanto, hoje, o clima foi diferente. Eles visitaram Graceland, a propriedade no Tennessee, em Memphis, onde o cantor Elvis Presley passou seus últimos anos.

Junichiro Koizumi experimentou os óculos usados por Elvis e até ensaiou umas reboladas. A visita teve até direito a música: o primeiro-ministro cantou um trecho da música Love Me Tender. Na foto, ele está com a viúva de Elvis, Priscilla Presley, e a filha, Lisa Marie Presley.

Matadores de aluguel metralharam duas mulheres, patient cabeças decepadas foram desovadas perto da fronteira com os Estados Unidos e diante de prédios de Acapulco, this enquanto um delegado foi assassinado em uma cidade turística.

Os crimes, approved todos ocorridos na última semana, fazem parte de uma onda crescente de violência que atinge o México às vésperas das eleições presidenciais, marcadas para domingo.

Os mortos são vítimas de uma guerra entre grupos rivais que disputam o controle do tráfico de cocaína, maconha e anfetaminas para os Estados Unidos. Os confrontos mataram mais de mil pessoas em um ano.

Embora a prisão dos líderes do tráfico tenha sido uma das principais metas do governo do presidente Vicente Fox, o assunto não ganhou destaque durante a campanha eleitoral.

Os mexicanos estão assustados com a violência, mas a maioria dos crimes parece ser um acerto de contas entre organizações criminosas e policiais corruptos ligados a elas. Isso reduz a pressão sobre os políticos, e os cartéis são tão poderosos que não se sabe bem como controlá-los.

Nenhum lugar está a salvo da guerra. Hoje, duas cabeças foram colocadas na frente de prédios públicos da turística Acapulco. Esta semana, duas mulheres foram fuziladas em Tijuana, ao sul de San Diego, onde dias antes 70 homens fortemente armados fizeram uma emboscada contra três policiais e um civil. Os quatro foram decapitados.

"É duro sair na rua. Não se sabe o que vai acontecer", disse a dentista Maritza Salcido, que mora em Tijuana. "Quase todo dia há roubos, seqüestros e execuções como a daqueles policiais."

O líder nas pesquisas eleitorais, o esquerdista da oposição Andrés Manuel López Obrador, e seu adversário, o governista Felipe Calderón, dedicaram suas campanhas à criação de empregos, à corrupção e à economia, deixando a questão do narcotráfico para depois.

O próprio presidente Fox havia prometido, em março, extraditar vários líderes do tráfico para os Estados Unidos dali a semanas, e advertiu que poderia haver uma reação violenta à medida. Mas por enquanto nada foi feito.

Com a freqüência cada vez maior dos assassinatos, que atingiram até o paraíso turístico de Cancún, onde o vice-delegado da cidade foi morto, analistas afirmam que o vencedor do pleito no domingo terá que enfrentar logo o problema.

"Mesmo que o narcotráfico não tenha tido grande destaque na campanha, em algum ponto da próxima administração ele vai ressurgir como um problema urgentíssimo", disse o analista Jorge Chabat.

Especialistas afirmam que o recrudescimento da violência é resultado da prisão de líderes dos poderosos cartéis de Tijuana e do Golfo, Benjamin Arellano Felix e Osiel Cardenas, o que criou um vácuo de poder na fronteira com os EUA.

O grupo Sinaloa, liderado por Joaquin "El Chapo" Guzmán, aproveitou-se da situação e assumiu o controle de boa parte dos impérios dos líderes presos, deflagrando uma guerra que vem desovando cadáveres nas ruas das cidades do país inteiro.

Analistas afirmam que Fox pode ter decidido adiar as extradições para evitar a repetição dos ataques que convulsionaram a Colômbia quando o país resolveu mandar seus chefões da cocaína para os EUA, nos anos 1980.

"Na Colômbia, (os cartéis) reagiram de forma muito violenta às extradições, e se o presidente Fox extraditasse esses líderes antes das eleições, a possibilidade de que ocorresse o mesmo tipo de incidente seria muito grande", disse Chabat. "Se os cartéis colombianos estão menos violentos desde os anos 1990, o contrário está acontecendo no México", disse Victor Clark-Alfaro, acadêmico e analista de Tijuana.

"Há um grupo poderoso crescendo e executando atos de violência bem às portas dos EUA, e isso não vai pegar bem com Washington", acrescentou.

 

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