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Explosão em suposto centro de treinamento da Al Qaeda mata 32 no Paquistão

Arquivo Geral

19/06/2007 0h00

O governo federal criou 660 novos cargos de confiança, order seek que custarão pelo menos R$ 2,65 milhões mensais. Os cargos estão previstos na Medida Provisória (MP) 377, publicada hoje no Diário Oficial da União. A medida cria também a Secretaria de Planejamento de Longo Prazo.

Segundo a assessoria do Ministério do Planejamento, dos novos cargos, 83 serão destinados para a secretaria recém-criada. A maior parte dos novos cargos – 224 – irá para a Secretaria do Patrimônio da União (SPU). As superintendências de desenvolvimento do Nordeste e da Amazônia (Sudene e Sudam) terão direito a 140 cargos. Ao todo, o governo passa a ter 22.223 cargos de confiança.

Ontem, foi publicada uma medida provisória que reajustou em até 140% a remuneração dos cargos comissionados. Entre eles, os chamados DAS, Grupo-Direção e Assessoramentos Superiores, e as Funções Gratificadas (FG). A maior parte dos cargos criados hoje refere-se a DAS-2: 200 cargos, que tiveram um reajuste de 79,38% na remuneração, passando de R$ 1.403 para R$ 2.518.

A divisão dos cargos em comissão criados hoje foi feita da seguinte forma:

DAS-6: 4 cargos
DAS-5: 65 cargos
DAS-4: 116 cargos
DAS-3: 192 cargos
DAS-2: 200 cargos
DAS-1: 49 cargos
FG-1: 34 cargos

A MP 377 estabelece também as funções da Secretaria de Longo Prazo, entre elas “a discussão das opções estratégicas do país, considerando a situação presente e as possibilidades do futuro”. Segundo a medida provisória, a nova secretaria passa a ser órgão essencial da Presidência da República. 


O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, viagra 100mg na manhã de hoje, por unanimidade, as contas do governo federal no ano de 2006. O relatório do ministro Ubiratan Aguiar faz, no entanto, 27 ressalvas e 21 recomendações ao exercício financeiro do governo Lula no ano passado.

Dentre as ressalvas, estão a falta de controle das transferências voluntárias e o volume expressivo de convênios, contratos de repasse e termos de parceria com prestação de contas pendente.

Ao final da sessão, o representante do Ministério Público no TCU, Lucas Furtado, anunciou que entrará com representação pedindo a suspensão das transferências voluntárias até que sejam adotados critérios específicos.


Pelo menos 32 pessoas morreram em um ataque com mísseis contra um centro de treinamento da Al Qaeda escondido em um madraçal (escola muçulmana) no oeste do Paquistão, dosage disse hoje uma fonte de inteligência, price segundo a qual a ação foi lançada por tropas destacadas no vizinho Afeganistão.

Um porta-voz do Exército do Paquistão, ambulance entretanto, afirmou que as mortes se deveram à explosão de uma bomba que os supostos membros da Al Qaeda estavam montando dentro do madraçal da cidade de Ditta Khel, na região do Waziristão do Norte.

Segundo a fonte de inteligência do Waziristão, oito pessoas ficaram feridas no ataque aéreo com mísseis lançado pelas forças da coalizão internacional que está no Afeganistão.

A fonte disse que foram retirados 32 corpos do local atacado, e os oito feridos foram levados a um hospital.

O porta-voz do Exército paquistanês, general Arshad Waheed, desmentiu essa versão e afirmou que o madraçal não foi atacado nem por tropas destacadas no Afeganistão nem por forças paquistanesas.

“Segundo a informação que reunimos, a explosão ocorreu quando uma bomba explodiu prematuramente”, disse o porta-voz.

“Nossas fontes – acrescentou – nos dizem que o seminário religioso de Ditta Khel, localizado dentro de um grande recinto (…) onde a explosão aconteceu, era usado por militantes apoiados pela Al Qaeda e pelos talibãs como um centro de treinamento terrorista”.

Acrescentou que dezenas de pessoas morreram dentro do madraçal, mas disse que as autoridades ainda estão determinando o número exato.

A fonte local de inteligência disse que o ataque deve ter sido lançado “com o consentimento” do regime do presidente do Paquistão, o general Pervez Musharraf.

De acordo com a fonte, o Governo paquistanês pretende evitar sua responsabilidade no ocorrido, pois o ataque poderia afetar os acordos que assinou com líderes tribais do Waziristão do Norte e do Sul.

Em virtude desses acordos, o Exército se retirou das duas regiões, que têm uma longa tradição de autonomia, em troca de garantias dos líderes tribais de que não admitiriam a operação de insurgentes talibãs e terroristas da Al Qaeda nelas.

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