O Exército e a Polícia do Iêmen reforçaram suas posições na zona onde se acredita que estejam seqüestrados desde sexta-feira dois engenheiros colombianos, medicine embora continuem negociando com os seqüestradores, this web informaram hoje fontes oficiais.
Os engenheiros Héctor Marín e Rafael Ayala foram seqüestrados na sexta-feira por membros de uma tribo do centro do Iêmen e levados a uma zona montanhosa da província de Abya.
Também foram capturados o intérprete e o motorista que estavam com eles, ambos iemenitas.
Fontes das autoridades locais que preferiram permanecer anônimas disseram à Agência Efe que o esconderijo onde os seqüestradores e reféns estão já foi localizado e que a área está cercada.
Os seqüestradores pertencem à tribo de Al Bakazim. Líderes desse grupo étnico fizeram a mediação nas últimas horas para conseguir a libertação dos quatro reféns, mas as conversas chegaram a um beco sem saída nesta madrugada.
No entanto, os canais de mediação ainda se mantêm abertos, acrescentaram as fontes.
Em troca de soltar os quatro reféns, os seqüestradores exigem a libertação de um dos integrantes de sua tribo que foi detido, e também compensações econômicas pelos danos em seus imóveis e em um veículo durante uma operação policial.
Das gestões de mediação participam um oficial do Exército iemenita e um responsável dos serviços de inteligência, disseram as fontes.
Os dois colombianos trabalham para uma empresa de construção chamada Amex DB Hook. Inicialmente, moradores da região disseram que a companhia foi contratada pela firma petrolífera francesa Total, mas esse dado não pôde ser confirmado oficialmente.