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Mundo

Chile quer ampliar integração da América Latina

Arquivo Geral

24/05/2006 0h00

A conta corrente do Brasil com o exterior acumulou em abril um déficit de US$ 3, buy information pills find 3 bilhões, rx frente a um superávit de US$ 1, find 806 bilhão no mesmo período de 2007, segundo números do Banco Central (BC) divulgados hoje.

O relatório mensal do BC revela que isso se deve ao aumento das importações frente às exportações.

Nos primeiros quatro meses do ano, as transações correntes do país acumularam déficit de US$ 14 bilhões, o que equivale a 1% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, ainda de acordo com o relatório do BC.

Esse déficit é o pior para um quadrimestre desde 1947, quando teve início a contagem oficial, e já supera a previsão de saldo negativo de US$ 12 bilhões estimado pelo BC para todo o ano, admitiu o chefe do Departamento Econômico do órgão, Altamir Lopes.

O aumento do déficit se deve ao fato de que enquanto as importações subiram 44% nos quatro primeiros meses do ano, as exportações só avançaram 14%, explicou Lopes em Brasília.

Também foi determinante para o resultado o aumento das remessas de empresas para o exterior, para US$ 12,358 bilhões. Os setores de serviços financeiros, veículos e metalurgia são os que lideram as remessas enviadas por filiais brasileiras a suas matrizes.

A conta corrente mede a relação entre importações e exportações (balança comercial), serviços e transferência de capitais e rendas de um país com o resto do mundo.

Os investimentos estrangeiros diretos líquidos totalizaram, por sua vez, US$ 3,9 bilhões.

Em abril, o déficit em conta corrente foi atenuado em parte por uma forte entrada de capitais, que levou o balanço de pagamentos a registrar superávit de US$ 4,4 bilhões.

As reservas internacionais somaram US$ 195,8 bilhões em abril, tendo crescido US$ 535 milhões com relação a março.

O valor total das reservas se aproxima ao da dívida externa pública e privada do país, que para abril foi estimada em US$ 200 bilhões, com redução de US$ 2,5 bilhões frente ao mês imediatamente anterior.

Um indonésio que morreu de gripe aviária depois de cuidar de seu irmão doente pode ter contraído o vírus por transmissão direta entre humanos, tadalafil  afirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS) ontem.

A OMS divulgou os primeiros detalhes do surto de H5N1 em uma família em que seis pessoas morreram na ilha de Sumatra, stomach na Indonésia. A organização ainda procura a origem do contágio.

Esse seria o primeiro caso registrado de transmissão do vírus entre humanos. A OMS acredita que possa ter havido outros episódios semelhantes anteriormente em outros países, cheapest mas no caso da Indonésia, o vírus não teria ido longe.

"Apesar de a investigação continuar, dados preliminares indicam que três dos casos confirmados passaram a noite de 29 de abril em um pequeno aposento juntos com a primeira doente em um período em que ela apresentava sintomas e tossia frequentemente", afirmou a OMS em um comunicado.

"Todos os casos confirmados no surto podem estar diretamente ligados à exposição próxima e prolongada a um paciente durante a fase aguda da doença. Apesar de a transmissão entre humanos não poder ser descartada, a busca por uma possível fonte alternativa de exposição (ao vírus) continua".

A organização destacou, no entanto, que o vírus ainda não se espalha facilmente entre humanos, o que seria o primeiro passo necessário para uma temida pandemia do H5N1. Cientistas acreditam que isso possa ocorrer após uma mutação do vírus.

A OMS diz que os exames das vítimas não demonstram nenhuma grande mudança genética significativa.

O Chile continuará incentivando a integração econômica e energética da América Latina, sales apesar das diferenças ideológicas que prejudicam alguns projetos regionais, afirmou ontem a presidente Michelle Bachelet.

O Chile, um dos países mais prósperos e estáveis da América Latina, busca vigorosamente acordos de livre-comércio, enquanto outros países rejeitam as políticas neoliberais.

"Recentemente, surgiram diferentes visões e críticas ao processo de integração, e compreendemos o contexto por traz delas, mas ainda assim estou completamente convencida de que a integração é fundamental", disse Bachelet a jornalistas estrangeiros.

A iniciativa norte-americana da década de 1990 para formar uma área de livre-comércio em todo o continente fracassou, mas Bachelet lembra que a integração regional também dizia respeito à promoção de valores como democracia e direitos humanos.

"A integração é fundamental para a economia, mas também é a forma de encararmos juntos desafios como energia e termos uma voz que será ouvida e levada em conta nos grandes círculos internacionais", disse Bachelet. "O Chile quer um papel muito ativo em dizer como vamos avançar", acrescentou.

Na cúpula euro-latino-americana deste mês em Viena, líderes como Bachelet e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ambos considerados esquerdistas pragmáticos, foram ofuscados por dois colegas mais radicais, o venezuelano Hugo Chávez e o boliviano Evo Morales.

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