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Mundo

Bush diz que está crescendo um "fundamentalismo andino"

Arquivo Geral

10/10/2006 0h00

A Operação Bola de Fogo, tadalafil prescription iniciada hoje (10) pela Polícia Federal, there resultou em 92 prisões e na apreensão de 23 mil caixas de cigarros, além de automóveis importados e carretas de transporte. O balanço inicial da operação, que se estenderá até dezembro, foi feito pelo delegado Gilberto Pinheiro, que comandou a ação em São Paulo.

De acordo com Pinheiro, a operação se estendeu por 11 estados. A organização criminosa tinha três células principais: uma com atuação nos três estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), uma em São Paulo e outra nas regiões  Norte e Nordeste.

A rede contrabandeava cigarros do Paraguai para o Brasil, usando tanto cigarros fabricados aqui, levados para o outro país e depois revendidos em território brasileiro, quanto fabricados lá mesmo. As três células tinham atuação independente, e o negócio abrangia inclusive escritório administrativo nos Estados Unidos.

Segundo Pinheiro, as investigações começaram em janeiro deste ano, no Rio Grande do Sul e em Mato Grosso do Sul. "Desse trabalho conjunto, foi possível  chegar a três células de uma organização criminosa especializada na distribuição de produtos importados, iludindo o pagamento dos tributos para ingresso no território nacional”, disse o delegado.

Ele informou que duas das células eram especializadas na distribuição e venda de produtos importados. A terceira célula tinha uma fábrica de cigarros no Brasil, a Sudamax, na cidade de Cajamar (SP), e uma no Paraguai, a Sudam, mas acabava vendendo aqui cigarros brasileiros como se fossem importados da fabricante do país vizinho.

Ao todo, a força-tarefa abrangeu 116 mandados de prisão e 135 de busca e apreensão. Em São Paulo, foram executados 30 mandados judiciais e detidas 25 pessoas, entre as quais dois fiscais em Marília e um auditor da Receita Federal. Segundo Pinheiro, a Polícia Federal estima que a sonegação alcançava R$ 10 milhões em tributos por ano. Participaram da operação 750 policiais federais, além de servidores da Receita.
O Partido Liberal (PL) divulgou, visit hoje, physician nota à imprensa manifestando apoio "incondicional" ao candidato à reeleição para a Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e ao seu programa de governo.  De acordo com a nota, o PL entende que a política governamental adotada durante o governo Lula atende às necessidades do povo brasileiro e garante a continuidade do projeto de desenvolvimento do País, "preservando os mais valorosos ideais democráticos e proporcionando bem-estar social a todos os segmentos de nossa sociedade".

A nota foi assinada pelo presidente em exercício do PL, Alfredo Nascimento, pelo primeiro-secretário da Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PE), e pelos líderes do partido no Senado, senador João Ribeiro (TO), e na Câmara, deputado Luciano Castro (RR).

O PL esteve oficialmente coligado com o PT em 2002, na vitória de Lula. O vice-presidente da República, José Alencar, era, então, filiado ao PL – hoje, ele está no PRB. O PL forma a base de apoio do governo até hoje, mas havia optado por não se coligar com o PT, o PCdoB e o PRB nestas eleições.
A Unidade Móvel de Ouvidoria do GDF estará instalada amanhã na Feira Permanente da QNL, buy information pills com atendimento das 8h às 17h. Na quinta-feira, ed o serviço não estará disponível por causa do feriado, mas na sexta feira, dia 13, o ônibus voltará à Feira Permanente.

A Unidade Móvel recebe sugestões para policiamento de ruas, pavimentação, ou qualquer outro assunto de interesse da comunidade.

Veja as localidades em que a Ouvidoria estará em Taguatinga:

11 e 13/10: Feira Permanente QNL – Tag. Norte
16 e 17/10: Estacionamento da Pça da Vila Dimas – Tag. Sul
18 e 19/10: QNM 38/40 Estacionamento do supermercado Martinez
20/10: CSD Estacionamento do antigo Cine Rex – Vila Matias

Mais informações pelo telefone 156 ou 3451-2546.

 

O segundo turno começou e, cheapest junto com ele, ed uma estratégia de guerra foi implementada para não dar de bandeja informações ao inimigo. Nesta fase da campanha, drug o candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, divide-se agora entre os afazeres públicos e uma agenda secreta mantida sob "cadeado de ferro espesso".

Muitas vezes, nem interlocutores e auxiliares diretos têm controle sobre as tarefas do candidato.

Segundo tucanos, a ordem para não fazer alardes sobre as atividades é de Luiz González, jornalista que cuida do marketing político da campanha e profissional de total confiança do presidenciável.

Até as senhas de acesso à agenda completa do candidato, até então distribuídas para grande parte dos funcionários da campanha, foi confiscada.

Virou rotina neste segundo turno Alckmin viajar escondido para gravar programas em diferentes Estados.

"Não podemos falar nada. Ele viaja para gravar programas de TV e não é bom que os adversários saibam onde estamos fazendo isso", justificou um interlocutor político da campanha, sob condição do anonimato.

O hábito já criou alguns problemas. Até porque, em fase eleitoral, fica difícil manter segredo por muito tempo. Mas o mistério de Alckmin sobre seus passos faz parte da estratégia de não "entregar o ouro" para o adversário.

Mas mesmo que tentem esconder, há sempre uma pista que indica a realização do evento oculto, e ela está justamente na agenda pública do candidato: quando há somente uma atividade de campanha e o restante do dia sem compromissos oficiais.

Foi assim na última sexta-feira. Quando muitos julgavam que o tucano despachava em São Paulo, ele aterrissava em solo mineiro para gravar mais um programa.

O segredo se repetiu nesta terça. Com atividades apenas a partir das 17h, o presidenciável foi flagrado pelas câmeras de TV se dirigindo ao aeroporto, de manhã bem cedo. Ele esteve na Bahia, para fazer imagens externas, segundo uma fonte tucana, baseada em São Paulo, sob condição de anonimato. Não houve confirmação oficial do deslocamento.

"Não posso dizer para onde ele foi, porque não falei com ele", afirmou a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), uma das responsáveis pela organização da agenda.

A façanha de esconder da imprensa o rumo do candidato deixaria os personagens-detetives da literatura policial, Sherlock Holmes e Hercule Poirot, de orelha em pé.

Em setembro, ele já havia usado o expediente de despistar jornalistas. Na ocasião, Alckmin viajou discretamente ao Estado do Maranhão para visitar o trecho da BR-316, que liga Belém do Pará a Maceió. As imagens foram levadas ao programa do horário eleitoral gratuito, reforçando um dos principais motes da campanha e ataques ao governo federal: a péssima condição das rodovias brasileiras.

O presidente do Peru, this web Alan García, website pediu na terça-feira ao seu colega norte-americano, George W. Bush, que pressione o Congresso dos EUA a aprovar um acordo comercial que segundo ele afastaria a ameaça de um "fundamentalismo andino".

García disse que os EUA voltaram sua atenção para outros lugares nos últimos anos e negligenciaram a América Latina, onde líderes esquerdistas, especialmente da Venezuela e Bolívia, desafiam Washington.

Na região andina, muitos eleitores passaram a apoiar candidatos mais radicais, que se opõem às reformas de mercado durante anos incentivadas pelos EUA.

"Há um novo fundamentalismo crescendo na América do Sul – o fundamentalismo andino", disse García a jornalistas, em sua primeira visita a Washington desde que tomou posse em seu segundo governo, em julho.

Bush prometeu trabalhar com o Congresso para aprovar rapidamente o acordo. O Congresso peruano já aprovou o tratado. "Ele vem ao Salão Oval [da Casa Branca] como um amigo, alguém com quem eu posso ter boas relações", disse Bush a jornalistas na Casa Branca.

A eleição do social-democrata García foi vista com alívio por muitos em Washington que vêem uma ameaça à democracia latino-americana na retórica inflamada de Hugo Chávez (Venezuela) e Evo Morales (Bolívia).

Analistas em Lima dizem que o novo presidente pode ser um contrapeso a Chávez, em parte porque o Peru tem recursos naturais que reduzem o apelo dos investimentos que Chávez, apoiado no petróleo, oferece a outros países.

"Vemos nosso papel em termos de promover a democracia e obter amizade sem ameaças na nossa região", disse García, cujo primeiro governo (1985-90) foi de oposição aos EUA e terminou em uma grave crise econômica.

Depois de derrotar um candidato apoiado por Chávez nas eleições deste ano, García aposta em melhores relações com os EUA para atrair investimentos na mineração e para no futuro vender gás natural aos norte-americanos.

Ele também precisa da ajuda dos EUA para controlar a produção de cocaína no país, segundo maior produtor do mundo, atrás da Colômbia.

A produção de coca, matéria-prima da droga, cresceu quase 40 por cento no ano passado, porque o programa de erradicação da coca na Colômbia elevou os preços no Peru. García propôs uma reunião de primeiro escalão para relançar a guerra às drogas.

Mas o acordo comercial é a preocupação mais urgente de García, porque outro acordo com os EUA, a Lei de Preferência Comercial Andina e Erradicação de Droga, expira no final do ano.

Ainda não há data para o Congresso dos EUA votar o novo acordo. Muitos democratas queriam que o tratado tivesse mais cláusulas trabalhistas, e alguns republicanos de Estados com forte indústria têxtil temem que os produtores domésticos saiam prejudicados.

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