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Mundo

Ato gay em Jerusalém provoca aliança entre judeus e muçulmanos

Arquivo Geral

11/07/2006 0h00

Atualizada

Ontem à noite foi feita uma apreensão de 75kg de maconha. A droga estava escondida no assoalho de uma caminhonete Toyota de placa do Paraguai (AEZ-836), health page que transitava na BR-060, diagnosis na altura das “Sete Curvas”. O veículo vinha de Foz do Iguaçu, com destino a Brasília e foi parado por causa de uma denúncia anônima.

No veículo estavam um casal e duas crianças. O motorista, Jair Bruno dos Santos, de 33 anos, alegou que não sabia da carga escondida no carro. Ele teria comprado o carro recentemente, no Paraguai, por US$ 4,5 mil.

O carro foi enviado à Polícia Federal, onde cães farejadores identificaram a droga. Se condenado, Jair pode pegar de três a 15 anos de prisão. A esposa e as crianças foram levadas à Rodoferroviária de Brasília e voltaram a Foz do Iguaçu de ônibus.

 

 

A Grã-Bretanha precisa construir novas usinas nucleares, more about gerar mais eletricidade a partir de ventos e ondas e conter a demanda interna a fim de combater o aquecimento terrestre e evitar problemas no abastecimento. A afirmação foi feita hoje por um porta-voz do primeiro-ministro inglês, sale  Tony Blair.

O porta-voz também ressaltou a necessidade de reduzir a dependência do país em relação ao gás e ao petróleo no momento em que diminui o fornecimento vindo do mar do Norte. "Boas intenções não serão suficientes para manter as luzes acesas", ponderou ele.

"A energia nuclear não é a única resposta, mas as fontes renováveis de energia ou o uso mais eficiente de energia tampouco são as únicas respostas. Precisamos de uma mistura. Precisamos passar das boas intenções e enfrentar a dura realidade de um mundo no qual a energia se tornou mais cara, no qual este país está deixando de ser um país auto-suficiente para se tornar um país com potencial de ser dependente 90% da importação (de recursos energéticos)", apontou.

A energia nuclear responde por 20% da eletricidade consumida na Grã-Bretanha. Porém, essa cifra deve cair para apenas 6%, já que todas as usinas envelhecidas, com exceção de uma, devem encerrar suas atividades dentro de 20 anos.

O porta-voz deu as declarações antes de o ministro britânico do Comércio, Alistair Darling, apresentar ao Parlamento um relatório sobre o setor energético. No documento, ele deve expor os planos sobre a estrutura do setor elétrico da Grã-Bretanha para, no mínimo, as próximas duas gerações.

A decisão de construir um novo conjunto de usinas nucleares deve incentivar a indústria global do setor, que começa a se recuperar da explosão, em 1986, do reator atômico de Chernobyl.

A energia nuclear é considerada por alguns uma arma na luta contra o aquecimento global porque não emite gases do efeito estufa. Esse aspecto e a segurança no fornecimento de combustíveis são assuntos que devem dominar a cúpula do G8 (que reúne os sete países mais industrializados do mundo, mais a Rússia) marcada este final de semana, em São Petersburgo.
Os organizadores do festival gay previsto para se realizar na cidade sagrada de Jerusalém, view em agosto, more about prometeram dar prosseguimento a seus planos. Isso apesar da inusitada aliança entre líderes judeus, buy information pills muçulmanos e cristãos que tenta impedir a realização do evento.

O WorldPride, um festival de uma semana com uma parada, conferências e exibições, deve começar no dia 6 de agosto.

"Os santuários sagrados de Jerusalém estão em sua melhor forma quando todos os seres humanos da cidade são respeitados igualmente", afirmou Hagai El-Ad, da Jerusalem Open House, organizadora do festival. "Estamos determinados a realizar o WorldPride em Jerusalém, conforme o planejado", reiterou.

A homossexualidade é um tabu entre muitos muçulmanos, judeus e cristãos, todos com importantes santuários na cidade. Líderes dessas religiões colocaram de lado as diferenças que alimentam os conflitos no Oriente Médio e tentam impedir a realização do evento.

Alguns opositores do WorldPride colaram cartazes oferecendo US$ 4,5 mil dólares para qualquer um que "mate uma dessas pessoas de Sodoma e Gomorra". O foco da oposição é a parada, apesar de os organizadores do festival terem rebatido rumores de que os participantes tentariam chegar ao local mais sagrado de Jerusalém, conhecido pelos judeus como Monte Templo e pelos muçulmanos como al-Haram al-Sharif (Santuário Nobre).

Um judeu ultra-ortodoxo esfaqueou e feriu três participantes de uma parada gay realizada em Jerusalém, no ano passado.

"Estamos enfrentando dias difíceis. Tais eventos não são aquilo de que Jerusalém precisa", disse Adnan Husseini, diretor do Waqf, que administra o terceiro local mais sagrado do Islã.

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