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Mundo

Ameaça de bomba esvazia aeroporto de Dublin

Arquivo Geral

04/07/2006 0h00

O candidato de esquerda na eleição presidencial do México, unhealthy erectile Andrés Manuel López Obrador, vai pedir protestos de ruas se necessário para contestar o resultado da eleição do último domingo. Segundo ele, a votação foi repleta de irregularidades.

De acordo com assessores, Obrador ainda não instou demonstrações populares. Ele vai primeiro levar sua objeção formal às autoridades eleitorais do México, mas poderia chamar seus partidários a apoiar sua causa.

A tentativa da defesa de Suzane von Richthofen de pedir o julgamento em separado dos irmãos Cravinhos não deu certo. O juiz Alberto Anderson Filho, visit this do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, information pills negou o pedido dos advogados da jovem.

Com a decisão, o júri de Suzane e dos irmãos Cristian e Daniel Cravinhos, que confessaram o homicídio dos pais da jovem, está mantido para o dia 17. O juiz não aceitou o argumento de que a jovem terá o tempo de defesa reduzido por causa do julgamento em conjunto.

Em 31 de outubro de 2002, o casal Manfred e Marísia von Richthofen foi morto a pauladas pelos Cravinhos enquanto dormia. Suzane confessou ter planejado o crime, mas diz ter sido influenciada por Cristian e Daniel.

Os advogados de Suzane pretendem recorrer da decisão. Ontem, eles entraram com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para que ela aguarde o julgamento em liberdade.

 

O presidente russo, prescription Vladimir Putin, purchase pediu hoje ao Parlamento poderes para enviar soldados e forças especiais a qualquer lugar do mundo em busca de terroristas. O pedido feito ao Conselho da Federação (câmara alta do Parlamento) surgiu nove dias depois de militantes terem matado quatro russos feitos reféns no Iraque.

Na semana passada, information pills os serviços de segurança da Rússia ofereceram uma recompensa de US$ 10 milhões pela captura de insurgentes islâmicos. O anúncio foi feito depois de Putin ter ordenado uma caçada aos rebeldes a fim de que sejam "eliminados".

Segundo o comunicado do Kremlin, o presidente requisitou o direito de defender "os direitos humanos e a liberdade dos cidadãos, a soberania da Federação Russa, sua independência e sua integridade estatal".

Pela Constituição, o dirigente precisa pedir autorização ao Conselho da Federação antes de enviar soldados para o exterior. O presidente do órgão, Sergei Mironov, disse que, dois dias atrás, a câmara estava pronta para conceder a Putin uma permissão para usar forças especiais e agentes do GRU, serviço de inteligência das Forças Armadas, fora do território russo.

A Rússia ameaçou utilizar aviões militares para bombardear bases de terroristas em todo o mundo depois de rebeldes chechenos terem feito 1,3 mil pessoas reféns em uma escola da cidade de Beslan, em 2004. Ao final do episódio, três dias depois, 330 pessoas, metade delas crianças, morreram.

À época, o governo russo não citou o nome dos países acusados de dar abrigo aos militantes e nenhum ataque aéreo foi realizado. A liderança da Rússia, porém, acusou a Geórgia de não tomar as medidas necessárias para impedir que guerrilheiros chechenos entrassem em seu território.

Em 2004, dois agentes russos foram detidos no Catar após matarem um líder separatista checheno, Zelimkhan Yandarbiyev, em um atentado com carro-bomba realizado por ordem do Kremlin. Depois da condenação, o Catar enviou os dois agentes de volta à Rússia.

Um tribunal de Seul rejeitou o pedido da Microsoft para suspender uma decisão sul-coreana, this web de que a empresa deve desvincular seus programas de mídia e de mensagens instantâneas do software Windows.

"A Microsoft solicitou em 17 de abril um mandado de suspensão da decisão, mas o tribunal rejeitou o requerimento em 4 de julho, alegando que não estava fundamentado", informou a Fair Trade Commission da Coréia do Sul em um comunicado divulgado hoje. Funcionários da Microsoft e do tribunal de Seul não foram localizados imediatamente para comentar.

A Fair Trade Commission determinou em dezembro que a empresa separasse os softwares, ou permitisse a incorporação de produtos rivais ao seu sistema. Também impôs multa de US$ 34,5 milhões à Microsoft, cerca de 32,5 bilhões na moeda local.

A Microsoft apresentou uma objeção formal à comissão em março, solicitando a anulação de todas as decisões e da multa. A comissão rejeitou a objeção em 23 de maio. A empresa norte-americana também apelou à Suprema Corte de Seul, pedindo revisão do caso. O resultado da apelação ainda não saiu.

A Microsoft alegou que a versão integrada de seus softwares beneficiava os consumidores e o setor local de tecnologia, e não representava obstáculo para os concorrentes, porque os sul-coreanos estão aptos a baixar os softwares rivais.

"A decisão é significativa, porque o efeito das agressivas medidas de correção que tomamos para a restauração da ordem no mercado pode se fazer exercer sem suspensão", afirmou a Fair Trade Commission. "Planejamos tomar contramedidas ativas, caso a Microsoft apele à última instância contra essa decisão", prosseguia o comunicado.

A decisão tomada em 2005, que se assemelha à decisão da Comissão Européia sobre o mesmo assunto em 2004, dispõe que a Microsoft violou as leis antitruste ao vender uma versão do Windows que incorporava seus programas de mídia e de mensagens instantâneas.

A Coréia do Sul é um dos 10 maiores mercados mundiais para a Microsoft, informou a empresa, sem acrescentar detalhes. 

A ameaça de novos atentados na Grã-Bretanha é "clara e real", medical afirmou hoje o premiê Tony Blair, search poucos dias antes do primeiro aniversário das explosões de 7 de julho contra o sistema de transportes londrino.

"Acredito atualmente que temos uma amea ça clara e real. Quero nossa polícia e serviços de segurança concentrados em lidar com essa ameaça", dosage disse Blair a uma comissão de parlamentares.

O primeiro-ministro afirmou que a polícia e os serviços de segurança frustraram outras conspirações desde os ataques à rede de transportes de Londres no ano passado.

Na sexta-feira, a Grã-Bretanha realizará cerimônias para lembrar um ano das explosões que mataram 52 pessoas e feriram 700, quando quatro homens-bomba, britânicos muçulmanos, e explodiram em vagões do metrô e em um ônibus.

"Acho que a coisa mais importante é que os serviços de segurança e a polícia levaram suas tarefas adiante de uma maneira exemplar e realmente nos protegeram de mais ataques", declarou Blair. "Não há dúvida de que há pessoas, de que há grupos que, acreditamos, estão envolvidos no planejamento desse tipo de atividade", completou ele, quando questionado se acreditava que havia mais brit ânicos planejando ataques no país.

Blair rejeitou novamente pedidos para um inquérito com relação às explosões de Londres, dizendo que a polícia precisava voltar seus recursos à ameaça atual. Os serviços de segurança e a polícia britânica enfrentam críticas desde os ataques de 7 de julho. A polícia baleou e matou um inocente no ano passado, o brasileiro Jean Charles de Menezes, após suspeitar, erroneamente, que ele era um militante suicida.

Outro homem foi baleado e ferido em um ataque antiterrorista em uma casa em Londres, no mês passado. Nenhuma prova de atividade criminal foi encontrada na casa e a polícia disse que a batida foi um engano.
A entrada da Venezuela no Mercosul não pode ser encarada de uma perspectiva ideológica, more about disse hoje a maior autoridade política do bloco, na tentativa de amenizar a preocupação de alguns setores com a incorporação do país ao grupo.

Para Carlos Chacho Alvarez, presidente da Comissão de Representantes do bloco, a adesão da Venezuela deve ser vista "como uma ampliação do mercado, como uma oportunidade de negócios para os países fundadores do Mercosul". O bloco é formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que diz administrar seu país num socialismo do século 21, assinará hoje a adesão de seu país ao bloco, na qualidade de membro pleno.

Analistas já manifestaram preocupação com a ampliação, dentro do bloco, das posições radicais de Chávez em relação aos Estados Unidos. Mas Alvarez afirmou que a presença da Venezuela no Mercosul não fará com que o bloco adote posições anti-EUA.

"Cada país mantém as relações com os Estados Unidos, com a Europa, com qualquer um, que acreditem ser mais convenientes", afirmou.

Alvarez disse que a entrada da Venezuela deve ser vista como a formação de uma área geoeconômica que vai do Caribe à Patagônia, e não como uma extensão da chamada "Revolução Bolivariana" encabeçada por Chávez.

"Ninguém pode achar que pode exportar seu modelo nacional ao conjunto dos outros países da região", disse Alvarez. "Cada país tem autonomia. Cada presidente tem tendências, matizes, visões particulares. Temos que construir a integração com o diferente, não podemos construir com todos pensando igual".

Fortalecido pelos altos preços do petróleo, produto do qual seu país é o quinto exportador mundial, Chávez tenta aumentar sua influência na região. Ele já adquiriu títulos da Argentina e anunciou ambiciosos planos de investimento no Brasil e na Bolívia, entre outros países.

Desde que militantes palestinos capturaram um soldado israelense, check há dez dias, troche Mahmoud Murib reza para que Israel atenda às exigências para libertar prisioneiros, approved e entre eles seu filho, de 15 anos.

"As esperanças do povo estão nesse soldado", disse Murib. Segundo ele, o filho foi preso há cinco meses, quando forças israelenses invadiram seu campo de refugiados perto da cidade de Ramallah.

Três facções armadas mantém o cabo israelense Gilad Shalit, de 19 anos, refém há mais de uma semana. Os grupos, entre eles braços militares do Hamas, exigiram que Israel liberte as mulheres e os menores de 18 anos palestinos que estão presos em cadeias israelenses, além de outros mil prisioneiros. "A reivindicação é legítima", disse Murib.

Para Israel, as exigências são uma forma de extorsão. O país rejeitou o ultimato para a libertação dos prisioneiros, cujo prazo já expirou, e ameaçou recrudescer as represálias contra os palestinos se Shalit for ferido.

As declarações de Murib explicam por que os sequestradores não cederam à forte ofensiva militar em Gaza e à pressão internacional para libertar Shalit, que foi capturado numa ação próxima à fronteira com Gaza no dia 25 de junho.

As autoridades prisionais israelenses afirmam que há cerca de 10 mil palestinos detidos em Israel.

"Os acordos de paz não os libertaram, portanto as pessoas acham que é uma oportunidade. O soldado é um prisioneiro de guerra, e os palestinos são prisioneiros de guerra", disse Khaleda al-Jarrar, integrante do Conselho Legislativo Palestino.

Os prisioneiros detidos por resistir à ocupação israelense têm grande prestígio na sociedade palestina.

"A questão dos prisioneiros é tão importante quanto à de Jerusalém", disse Naji Abu Hameid, referindo-se à cidade que os palestinos querem que seja a capital de seu futuro Estado.

"Não pode haver recuo, sob nenhuma circunstância, porque se trata de uma exigência do povo", disse ele, afirmando que tem seis irmãos presos por Israel.

Em janeiro de 2004, Israel libertou mais de 420 prisioneiros árabes em troca de um executivo sequestrado e dos restos mortais de três soldados israelenses que haviam sido mortos anos antes por guerrilhas do Hizbollah no Líbano.

Os sequestros sempre representaram um dilema para Israel, que fica dividido entre trazer seu cidadão ileso para casa e parecer fraco por fazer concessões.

A mediação egípcia não conseguiu convencer os sequestradores a libertar Shalit em troca da promessa israelense da soltura futura de prisioneiros.

"Israel faz promessas, mas não as cumpre. Talvez Israel solte 100 ou 200 prisioneiros e uma semana depois prenda mais 300", disse Murib.

O Banco Central anunciou hoje que não atuará mais como custodiante do dinheiro no Brasil, page concentrando sua atividade na regulação da oferta de cédulas e moedas.

Parte significativa da movimentação diária de dinheiro em espécie no País já estava sob responsabilidade do Banco do Brasil, salve mas o BC ainda atendia a demanda em 10 capitais em que possui representação.

Um contrato assinado entre o BC e o BB ontem transfere ao Banco do Brasil todo o trabalho de distribuição do dinheiro em solo nacional. Em 30 meses, o mercado de custódia será aberto a outras instituições financeiras.

"O BC quebrou o monopólio… Outros bancos poderão entrar nesse modelo de custódia, inclusive em parceria", disse a jornalistas o diretor de Administração do BC, João Antonio Fleury.

Os requisitos básicos para que um banco seja custodiante são ter instalações próprias e capilaridade. "Não adianta um banco ter uma agência e querer ser custodiante", comentou Fleury.

Os principais objetivos com a terceirização da custódia do dinheiro, que permitirá economia anual de R$ 22 milhões ao BC, são aumentar a qualidade e a segurança do dinheiro em circulação e a oferta de troco.

De acordo com o BC, circulam diariamente no país R$ 70 bilhões em dinheiro vivo, frente a R$ 9 bilhões em junho de 1994, na implementação do Plano Real.

O surgimento de novos meios de pagamento eletrônicos, segundo representantes do BC, não reduziu o uso de dinheiro em espécie pela população, mas evitou um crescimento maior da base de cédulas e moedas em circulação.

O diretor do BC lembrou que na época de inflação alta todo o dinheiro virava troco porque perdia valor e não havia falsificação. Além disso, as pessoas aplicavam o dinheiro no sistema financeiro ou se apressavam em gastar o salário, devido à corrosão do poder de compra.

Até recentemente, o Banco do Brasil recebia percentual fixo de 0,016% sobre o valor da movimentação financeira pelo serviço de transporte do dinheiro. O BC alterou essa tarifa que agora pode variar e chegar a até 0,016%.

O princípio adotado é que os pontos de menor custo para a chegada do dinheiro, como as grandes metrópoles, subsidiem as localidades onde a logística é mais escassa, como o interior do Amazonas, por exemplo.

Pelo novo modelo de custódia, além de regular a circulação de dinheiro, o BC entregará novas cédulas e moedas aos custodiantes, e receberá o dinheiro velho para destruição.

Existem atualmente no país 11 bilhões de moedas e 3 bilhões de notas de todas as denominações, segundo o BC. A autoridade monetária defende o uso de moedas pela maior durabilidade e higiene, e prepara a terceira campanha publicitária para incentivar o uso de moedas, que deve ser lançada após as eleições.

De acordo com Fleury, o governo gasta R$ 300 milhões por ano para produzir moedas e cédulas.

 

O aeroporto de Dublin esvaziou seu movimentado saguão de desembarque hoje, case depois que um homem entrou no local dizendo ter uma bomba.

O aeroporto foi reaberto após uma operação de segurança de duas horas, medications durante a qual foram encontrados apenas papéis e roupas no pacote que o homem carregava. Uma unidade antibomba da polícia foi enviada ao local, ao norte da capital irlandesa, e o trânsito foi desviado da região.

"Houve um esvaziamento das áreas de pouso do prédio do aeroporto devido a um alerta de bomba", disse o porta-voz da Autoridade Aeroportuária de Dublin, Vicent Wall.

"Parece que um homem entrou no saguão de desembarque e disse que tinha um dispositivo em uma sacola", disse um porta-voz das Forças de Defesa.

"Após passá-la pela máquina de raio-x e abrir a sacola, o esquadrão antibomba não achou nada além de roupas velhas e alguns jornais", relatou um outro porta-voz.

A polícia prendeu um homem de meia idade e o mantém detido em uma delegacia ao norte de Dublin, sob a Lei de Violações Contra o Estado, o que significa que ele pode ficar sob custódia durante até 72 horas.

Os aviões continuaram pousando durante o incidente, mas não havia acesso ao prédio do terminal. Os vôos que deixariam o aeroporto seriam retomados dentro de uma hora após a reabertura, apesar de autoridades do aeroporto alertarem os passageiros de que poderiam acontecer atrasos.

O aeroporto internacional de Dublin é o mais movimentado da Irlanda. Mais de 18 milhões de passageiros pas saram por ele no ano passado.

 

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