Por meio de nota a Confederação Nacional da Indústria (CNI) comunicou, nesta segunda-feira (19), a morte do engenheiro e Diretor de Desenvolvimento Industrial e Economia, Carlos Abijaodi, de 75 anos. Ele deixa esposa, dois filhos e três netos.
Carlos estava internado em Belo Horizonte (MG) desde o dia 13 de março por problemas relacionados à Covid-19. “Além de sua extrema correção, afabilidade e competência, Abijaodi conhecia como poucos a política industrial e as engrenagens do comércio exterior. Além do amigo, perdemos também um profissional de visão e com espírito inovador, cuja trajetória foi marcada pela defesa incansável de políticas públicas pela inserção internacional da indústria brasileira”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, com quem Abijaodi trabalhou também na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG).
O mineiro era diretor da CNI desde 2010, onde coordenou diversas áreas e projetos, como “Indústria + produtiva”, a mais bem sucedida iniciativa política industrial do país nos últimos anos.
“Sua vasta experiência nos temas de interesse do setor privado e sua admirável habilidade para negociação farão muita falta não apenas ao Sistema Indústria, mas também ao país”, acrescenta Robson Andrade.