As classes residencial (13,7%) e comercial (12,2%) lideram a expansão no consumo, enquanto a indústria, que vinha patinando nas últimas divulgações do consumo pela autarquia, deu um salto de 3,2% em outubro, registrando alta crescimento de consumo em 24 dos 37 setores pesquisados.
Os destaques foram as indústrias de metalurgia, produção de alimentos e mineração.
“Ondas de calor puxam a alta no consumo de eletricidade. No acumulado em 12 meses, o consumo nacional registrou 520.210 GWh, alta de 2,3% em comparação ao período imediatamente anterior”, disse a EPE em nota.
Quanto ao ambiente de contratação, o mercado livre respondeu por 40,4% do consumo nacional de energia elétrica em outubro, com 18 559 GWh, registrando crescimento de 7,8% no consumo e de 25,3% no número de consumidores, na comparação com outubro de 2022.
Já o mercado regulado das distribuidoras, com 27.361 GWh, respondeu por 59,6% do consumo nacional de eletricidade no período, uma alta de 8,3% na comparação com 2022, enquanto o número de unidades consumidoras aumentou 2,3% no período, informou a EPE.