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Brasil

Polícia Civil e MP apuram denúncia de “QG da propina” na Prefeitura do Rio

São cumpridos 17 mandados de busca e apreensão em endereços ligados à Prefeitura do Estado do Rio de Janeiro. Irmão de presidente da Riotur é suspeito

Redação Jornal de Brasília

10/03/2020 8h44

A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e o Ministério Público (MPRJ) deflagraram, nesta terça-feira (10), uma operação para apurar a denúncia de um “QG da propina” na Prefeitura do Rio. Ao todo, são cumpridos 17 mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao órgão.

Os policiais foram a endereços do presidente da Riotur, Marcelo Alves, e do irmão de Marcelo, Rafael Alves. Rafael seria operador do esquema de propina.

As investigações tiveram início após o doleiro Sérgio Mizrahy, preso na operação Câmbio Desligo (desdobramento da Lava Jato no Rio), depor contra a Prefeitura. Na declaração, Mizrahy chama um escritório da pasta de “QG da propina”. É do doleiro a declaração que diz que Rafael Alves é o operador do esquema criminoso.

Rafael não tinha cargo na Prefeitura, mas foi colocado na Riotur pelo irmão Marcelo Alves, presidente do órgão.

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