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Brasil

Mulher em coma no ES não é bebê mineira desaparecida em 1976, diz polícia

Ainda de acordo com a polícia, nesta quinta-feira (5), novamente os perfis do casal de Minas Gerais e da mulher internada foram comparados e o resultado deu negativo

Redação Jornal de Brasília

06/08/2021 10h19

Foto: reprodução de TV

Na noite de quinta-feira (5), a Polícia Civil informou que a mulher sem registro oficial internada há 21 anos em estado vegetativo no Espírito Santo não é Cecília José de Faria, que sumiu em 1976.

Ao ser atropelada, a mulher, que tem o apelido de Clarinha, deu entrada no hospital sem documento de identificação. Durante os últimos 21 anos, ninguém conseguiu identificá-la. Porém, no ano passado, novos exames deram a esperança de reviravolta no caso.

Papiloscopistas entraram em contato com o Ministério Público do Espírito Santo (MPES), que vinha atuando na tentativa de descobrir quem é Clarinha. Os profissionais usaram uma técnica de comparação facial e chegaram a uma criança de 1 ano e 9 meses de idade desaparecida em Guarapari, em 1976. A família da menina era de Minas Gerais e passava férias no ES, quando a criança acabou desaparecendo.

Ainda de acordo com a polícia, nesta quinta-feira (5), novamente os perfis do casal de Minas Gerais e da mulher internada foram comparados e o resultado deu negativo.

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