João Paulo de Brito
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O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou a campanha “Vacina Pirata, Não!”. A iniciativa, realizada por meio da Secretaria Nacional do Consumidor, (MJSP/Senacon), visa alertar a população a respeito do combate à comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19.
De acordo com a Pasta, somente o poder público, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), será resposável pelo fornecimento da vacina, de forma gratuita.
A secretária nacional do Consumidor e presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Juliana Domingues, explicou que a Senacon está analisando mais de duas mil páginas virtuais suspeitas de estarem, de algum modo, oferecendo vacinas piratas ou induzindo o consumidor ao erro. Além disso, a Senacon também fará varreduras em plataformas de comércio eletrônico (marketplaces), objetivando identificar anúncios e comercialização ilegais.
“Essa comercialização é crime e traz riscos à saúde e à segurança do cidadão brasileiro. Estamos lançando a campanha nas redes sociais do Ministério da Justiça e Segurança Pública para alertar o consumidor que não existe compra na internet de vacinas contra Covid-19 ”, explica. A secretária reforça que a vacina contra o Covid-19 é gratuita e que é distribuída somente pelo Sistema Único de Saúde.
Com informações do Ministerio da Justiça e Segurança Pública