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Brasil

Centrais sindicais e movimentos sociais fazem protesto por vacina e auxílio de R$ 600

Por volta das 12h, representantes dos movimentos entregaram ao vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, uma agenda legislativa das centrais

Redação Jornal de Brasília

26/05/2021 19h20

Fernanda Brigatti
São Paulo, SP

Centrais sindicais e outras entidades fizeram nesta quarta-feira (26) uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, próximo ao Congresso Nacional, em Brasília (DF), pela volta do auxílio de R$ 600, contra a fome e pela vacinação contra a Covid-19.

O protesto foi convocado por CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), Nova Central, CSB (Central dos Sindicatos do Brasil), Intersindical, Pública, CSP-Conlutas, CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) e frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

Por volta do meio-dia, representantes dos movimentos entregaram ao vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), uma agenda legislativa das centrais, criada junto ao Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) e ao Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Ao fim da manifestação, houve a doação de três toneladas de alimentos à cooperativa de catadores de material reciclável do Distrito Federal, feita por agricultores ligados ao MST e à Contag.

As cestas com esses alimentos foram usadas, no gramado em frente ao Congresso, para escrever “600”, em referência ao valor do auxílio emergencial pago em 2020. Neste ano, o benefício a autônomos sem renda e desempregados voltou a ser pago. Agora, porém, ele varia de R$ 150 a R$ 375. Além de faixas nas quais era possível ler frases como “Vacina do braço” e “Comida no prato”, havia cartazes e bandeiras contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Os sindicatos também montaram carrinhos de compras, como os usados em supermercados, para demonstrar o quanto era possível comprar com o auxílio emergencial de R$ 600, pago no ano passado, e com R$ 250, o valor médio liberado neste ano.

As informações são da FolhaPress

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