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Brasil

Alunos de escola em Santa Catarina estão proibidos de fazer barulho no recreio

Arquivo Geral

23/11/2006 0h00

A diretoria da agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu bloquear hoje o pedido do Irã de ajuda técnica para um projeto de reator, viagra approved this devido à preocupação de que ele possa ser secretamente usado para produzir plutônio para bombas.

Mas diplomatas disseram que a decisão, viagra 60mg symptoms adotada por consenso pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) depois de dias de negociações entre países industrializados e em desenvolvimento, deixou aberta em tese a possibilidade de que o pedido do Irã seja reavaliado no futuro.

O pedido iraniano de assistência técnica para outros sete projetos de energia nuclear foi aprovado, pois se considerou que não havia perigo de o material ser desviado para a fabricação de bombas.

"A decisão é que o projeto (de Arak) será suspenso", disse a repórteres o diretor da AIEA, Mohamed ElBaradei. "É óbvio que, se as questões avançarem numa direção diferente no futuro, a diretoria pode pensar em reavaliar a decisão."

O Irã afirma que sua agenda nuclear, baseada no enriquecimento de urânio, destina-se apenas à geração de energia elétrica para fins pacíficos, ou, no caso do reator de Arak, à produção de radioisótopos para uso médico.

Os Estados Unidos e aliados europeus suspeitam que o programa nuclear civil do Irã seja uma fachada para construir bombas atômicas, e propuseram a imposição de sanções da ONU contra Teerã.

O Irã havia solicitado à AIEA uma consultoria de segurança no complexo de Arak, que está em construção. O país disse que a agência tem o dever de garantir a segurança dos programas nucleares de todas as nações, mas prometeu que vai concluir o reator até 2009, independentemente da ajuda da AIEA.

"Pedir ajuda na área da segurança em Arak é a mesma coisa que um ladrão que está cavando um túnel para roubar um banco pedir ajuda para garantir que a superfície da rua não seja prejudicada", disse um diplomata europeu.

ElBaradei disse à diretoria que o Irã concordou em permitir que os inspetores da agência recolham mais amostras ambientais de equipamentos de pesquisa, para tentar determinar a origem dos vestígios de urânio altamente enriquecido – da qualidade necessária para construir armas – encontrados.

De acordo com ele, o Irã também concordou em garantir o acesso dos inspetores aos registros de operação na usina de Natanz, coisa que vinha se recusando a fazer. "São passos importantes na direção certa", disse ele. "O que realmente queremos do Irã é uma explicação completa sobre o desenvolvimento de seu programa nuclear do início (nos anos 1980) ao fiM", afirmou ElBaradei.

"A partir de então, o Irã precisará corroborar essa explicação com provas, incluindo registros e o acesso a locais relevantes e aos indivíduos envolvidos."

Países em desenvolvimento que fazem parte da diretoria da AIEA defendiam que a agência não rejeitasse formalmente o pedido sobre Arak porque isso poderia estabelecer um precedente que prejudicaria pedidos futuros de ajuda em outros lugares.

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, approved deputado, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), afirmou hoje que está evidenciado que o esquema de compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento começou em 2001.

"Está evidenciado que o grupo Planam, que os Vedoin eram empresários que se destinavam a atividades criminosas. As atividades eram lícitas, mas a forma de atuação empresarial era ilícita. Eles procuravam facilidades junto ao Poder Executivo, junto ao Poder Legislativo, utilizando processo de corrupção. Isso está evidente", disse Biscaia.

Segundo ele, o depoimento do empresário Abel Pereira prestado hoje à CPMI mostra ainda que os Vedoin não entregaram à Justiça todos os documentos que tinham em mãos e que buscaram negociar as informações restantes. "Os Vedoin entregaram uma parcela considerável de documentos que comprovam o envolvimento de inúmeras pessoas, inclusive de parlamentares. Mas eles sempre sonegaram outras provas e, depois que os fatos se tornaram públicos, tentaram por toda maneira negociar com esses documentos. Isso ficou evidente", afirmou.

Em depoimento prestado hoje na CPMI, o empresário Abel Pereira disse que, em agosto deste ano, Luiz Antônio Vedoin o procurou e disse que tinha documentos que comprometiam o senador Aloízio Mercadante (PT-SP), que era candidato ao governo de São Paulo. "Por mais que o senhor Abel Pereira negue, é evidente que ele foi contatado para que a ele fosse oferecido documento. Agora, se ele estava ou não autorizado a negociar, isso é uma questão que ainda não se conseguiu demonstrar", avaliou Biscaia.

O empresário Abel Pereira é suspeito de intermediar licitações superfaturadas na gestão do ex-ministro da Saúde Barjas Negri, no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Na CPMI, Abel Pereira negou as acusações. De acordo com Biscaia, isso já era esperado, mas a análise de documentos poderá demonstrar outra situação. "É evidente que os depoimentos desta semana são feitos pela orientação de advogados. Instruídos por advogados, eles omitem o que é essencial, evidentemente. Eles nunca vão se auto-incriminar, nem admitir fatos que os comprometam. Mas, das contradições, da análise e conjunto dos depoimentos , chega-se a conclusões efetivamente. Existem negativas que são absolutamente inaceitáveis e inverossímeis".

A CPI ouviu, nesta semana, pessoas envolvidas na tentativa de compra de um dossiê contra políticos tucanos. Foram ouvidos: Valdebran Padilha, Oswaldo Bargas, Jorge Lorenzetti e Expedito Veloso.

Biscaia rebateu ainda declaração de Abel Pereira de que não tinha relação próxima com o então ministro da Saúde Barjas Negri. Pereira marcou e participou de uma reunião com Negri no ministério para, segundo ele, o prefeito de Jaciara (MT), Valdizete Martins Nogueira, discutir a liberação de verbas para um hospital na cidade. "Ele procurou dizer que a relação não era mais íntima. Mas, de alguma maneira, outros fatos podem comprovar isso. Nós, parlamentares, sabemos a dificuldade que temos quando queremos uma audiência com qualquer ministro. Então, essa facilidade evidencia que a relação sempre existiu", observou.

O governo iraquiano impôs um toque de recolher por tempo indeterminado em Bagdá nesta quinta-feira, check depois de um dos piores dias de violência desde o início da invasão liderada pelos EUA, treat em 2003, informou a televisão e statal, citando uma autoridade do Ministério do Interior.

Seis carros-bombas explodiram no bairro xiita de Sadr City, matando 133 pessoas e ferindo 201. As explosões, seguidas por um ataque de morteiro dirigido a um enclave sunita próximo ao local, aconteceram ao mesmo tempo em que homens armados atacavam o Ministério da Saúde, controlado pelos xiitas.

Uma liminar da Justiça de Santa Catarina condenou a Escola Jardim Anchieta, viagra order em Florianópolis, a cumprir uma difícil missão. Até 1º de janeiro, o colégio terá de acabar com o barulho dos alunos na hora do recreio, sob pena de fechar e pagar multa de R$ 10 mil para cada dia de silêncio quebrado.

O juiz substituto Ezequiel Garcia, que concedeu a liminar, entendeu que o agrupamento de crianças e adolescentes configura poluição sonora em área residencial. A ação foi proposta pelo Ministério Público Estadual, após reclamações de seis vizinhos da escola.

O colégio, que já recorreu da decisão, classificou a liminar de preconceituosa. A escola, que funciona há 15 anos no mesmo local, atende 300 crianças, do berçário ao Ensino Fundamental.

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