Apesar de ter sido anunciado apenas nesta segunda-feira, o acordo entre Fernando Alonso e Renault dá indícios de ter acontecido há muito tempo, mais especificamente depois do Grande Prêmio da Hungria, quando o espanhol impediu uma última volta rápida de Lewis Hamilton no treino classificatório após travá-lo nos boxes.
Naquela corrida, foram iniciados os primeiros contatos, que culminaram em uma reunião entre Alonso e Pat Symonds, engenheiro-chefe da Renault, no dia 28 de setembro, durante o GP do Japão, em Fuji, para concretizar o acordo, que já estava praticamente costurado desde a prova da Itália.
Com o encerramento do contrato do espanhol com a McLaren em 2 de novembro, o acordo seria anunciado em breve. No entanto, seis dias depois, estourou o caso da possível espionagem da Renault levantado pela própria McLaren, o que manteve o suspense sobre o destino do piloto bicampeão do mundo até 6 de dezembro.
Como não foi punida mesmo tendo sido considerada culpada, a equipe pôde finalmente confirmar o acordo com o asturiano, que terá como companheiro de equipe o brasileiro Nelsinho Piquet.
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Naquela corrida, foram iniciados os primeiros contatos, que culminaram em uma reunião entre Alonso e Pat Symonds, engenheiro-chefe da Renault, no dia 28 de setembro, durante o GP do Japão, em Fuji, para concretizar o acordo, que já estava praticamente costurado desde a prova da Itália.
Com o encerramento do contrato do espanhol com a McLaren em 2 de novembro, o acordo seria anunciado em breve. No entanto, seis dias depois, estourou o caso da possível espionagem da Renault levantado pela própria McLaren, o que manteve o suspense sobre o destino do piloto bicampeão do mundo até 6 de dezembro.
Como não foi punida mesmo tendo sido considerada culpada, a equipe pôde finalmente confirmar o acordo com o asturiano, que terá como companheiro de equipe o brasileiro Nelsinho Piquet.