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Suposto contrato afirma que Gugu e Rose Miriam nunca foram, formalmente, um casal

De acordo com o suposto documento, os filhos de Gugu foram concebidos por meio de uma inseminação artificial. Dentre as cláusulas, uma comprova que Rose e Gugu moravam em residências separadas

Redação Jornal de Brasília

04/02/2020 21h00

Atualizada 05/02/2020 8h45

A briga entre a família de Gugu Liberato e Rose Miriam di Matteo ganha um novo elemento divulgado pelo colunista Erlan Bastos. Um suposto contrato assinado pela mãe dos filhos do apresentador em 25 de março de 2011, revelam que o apresentador e a médica nunca foram, formalmente, um casal. O suposto documento foi assinado apenas quatro dias após Gugu finalizar seu testamento.

De acordo com o suposto documento, os filhos de Gugu foram concebidos por meio de uma inseminação artificial. Além disso, o documento traz cláusulas a respeito da criação de João Augusto, Marina e Sofia Liberato. Dentre elas, uma que comprova que Rose e Gugu moravam em residências separadas.

“Tanto o pai como a mãe das crianças sempre se preocuparam com o desenvolvimento dos filhos, assumindo o compromisso recíproco no sentido de tornarem todas as decisões relativas a mais completa formação moral, psíquica, física e intelectual dos filhos”, diz o início do contrato.

A mulher era incumbida de cuidar dos filhos em sua própria casa. “As visitas das crianças ao pai serão sempre realizadas de modo a garantir e preservar o atual relacionamento mantido entre o pai e seus filhos, de estreito vínculo afetivo”, diz uma das cláusulas.

Ainda segundo o documento, Rose e Gugu ficavam, juntos, encarregados sobre a criação dos herdeiros. “Os salários e todos os encargos de uma babá, um motorista e duas empregadas”, sendo os funcionários “contratados e escolhidos pelo pai”.

Gugu deveria se comprometer, ainda, com “a escolaridade completa das crianças”, “tudo que diz respeito à saúde delas” e deveria pagar “todas as despesas restantes, tais como: supermercado, transporte, condomínio”, dentre outros.

Sem vínculo

Em determinado momento, o documento confirma a não relação conjugal de Rose e Gugu. “Os pais, mesmo porque as crianças nasceram por deliberação de ambos, mediante inseminação, apenas vincularam-se por respeito e amizade, ligados tão somente como pais e, portanto, responsáveis pelo bem-estar dos seus filhos”, relata o texto.

“O pai e a mãe das crianças, nada tendo a reclamar um do outro pela deliberação de ambos em terem os seus filhos ou a qualquer outro título, declaram-se plenamente satisfeitos, cada qual mantendo e conservando, isoladamente, sem qualquer participação ou ingerência do outro, os seus próprios bens”, diz a parte em que pode trazer mais questões para uma briga judicial.

Mesmo com o documento, Rose Miriam alega ter sido esposa do comunicador, mesmo que não tenham morado juntos. Ela, porém, estava com ele no dia de sua morte, em novembro de 2019, na casa de Gugu em Orlando, nos Estados Unidos.

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