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Na Hora H!

Rinha oferecia churrasquinho de cão para apostadores que frequentavam o local

Das 41 pessoas presas, apenas um ainda está detido. Por ter tentado fugir, o magistrado que cuida do caso determinou a prisão preventiva

Marcus Eduardo Pereira

16/12/2019 20h22

Após a prisão da quadrilha que organizava rinhas de cachorros da raça Pitbull, as autoridades deram explicações de alguns dos procedimentos e também o que encontraram na operação deflagrada no último domingo (15). 41 pessoas foram presas, mas apenas uma permanece detida em prisão preventiva.

Segundo a polícia civil, a quadrilha contava com integrantes estrangeiros que atuavam internacionalmente. Ainda de acordo com as autoridades, no local foram encontrados cadáveres dos animais e pedaços de cães assados, servidos como alimento para os frequentadores e organizadores.

Nesta segunda-feira (16), uma audiência de custódia no Fórum de Guarulhos determinou o pagamento de fiança para 40 pessoas detidas, cujos valores vão de um salário mínimo (R$ 998) a 60 salários mínimos (R$ 59.880). Os valores devem ser pagos em até dez dias. O único detido é apontado como um dos principais organizadores do evento clandestino. Por ter tentado fugir, o magistrado que cuida do caso, o juiz André Luiz da Silva Cunha foi quem determinou a prisão do homem.

Os estrangeiros detidos, um americano, dois peruanos e dois mexicanos, tiveram seus passaportes apreendidos e estão proibídos de deixar o país. Segundo as autoridades, 26 rinhas estavam previstas.

Nenhum dos animais resgatados foi submetido a eutanásia. Após serem examinados por veterinários, seguiram para uma organização de proteção animal.

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