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Richarlison foi o primeiro embaixador de programa da USP para desenvolver mais pesquisas sobre a Covid

O programa “USP Vida” também foi criado para ressaltar a importância da ciência no combate à pandemia

Redação Jornal de Brasília

25/11/2022 10h31

Foto: Adrian Dennis/AFP

O atacante Richarlison, que fez os 2 gols que deram a vitória no primeiro jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, foi o primeiro embaixador de um programa criado pela Universidade de São Paulo para desenvolver mais pesquisas sobre a Covid-19.

O programa “USP Vida” também foi criado para ressaltar a importância da ciência no combate à pandemia.

Richarlison fez parte da campanha “Tabelinha de Craques”, que teve inicio em abril de 2020. Ele usou as redes sociais para engajar outros jogadores profissionais, artistas e influenciadores digitais para colaborar na arrecadação.

Os recursos foram gerenciados pelo Comitê Gestor de Cientistas, coordenado pela Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, e alocados em uma conta da Fundação de Apoio da USP.

“Eu vou confessar a vocês: eu estou muito inquieto por não poder fazer o que eu mais amo: GOLS. Mas esse tempo de confinamento me fez entender que há um outro jogo em disputa, e eu decidi me escalar”, disse o jogador pelo Twitter ao divulgar a campanha.

“O coronavírus é um inimigo invisível e perigoso, mas ele tem nos mostrado os verdadeiros craques. Eles não calçam chuteiras, mas vestem a camisa do nosso time: médicos, cientistas e pesquisadores que arriscam suas vidas todos os dias”, disse em vídeo.

O jogador também leiloou uma chuteira que utilizou na vitória da seleção brasileira contra o Peru, na semifinal da Copa América. O valor arrecadado foi doado para a USP.

O projeto “USP Vida” terminou no final de 2021.

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