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Promotor que investiga PCC há 12 anos sofre ameaça de morte

Ameaças têm se tornado mais comuns desde que o promotor de Justiça deu ordem para que 22 dos principais líderes da facção fossem transferidos para presídios federais

Redação Jornal de Brasília

24/09/2020 7h28

Foto: Divulgação/PCDF

O promotor de Justiça Lincoln Gakiya investiga o Primeiro Comando da Capital (PCC) há 12 anos. Na semana passada, uma carta com ameaças de morte dirigidas a Lincoln foi encontrada com o detendo Wesley Ferreira Sotero, de 25 anos, conhecido como “Magrelo”, na Penitenciária 1 de Presidente Bernardes, no interior paulista.

As ameaças têm se tornado mais comuns desde que o promotor de Justiça deu ordem para que 22 dos principais líderes da facção fossem transferidos para presídios federais. Um dos suspeitos transferidos é o chefe supremo da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola.

A mensagem foi encontrada durante uma revista realizada pouco antes de uma consulta odontológica dentro do presídio. A carta foi escrita à mão. Nela, o autor disfere diversas ofensas contra Lincoln e pede para alguém “acabar com a vida desse tirano.”

Mesmo com as ameaças, o promotor de Justiça promete que o trabalho contra o PCC seguirá. Para protegê-lo, Lincoln conta com o apoio de policiais da Rota, o batalhão especial da Polícia Militar paulista.

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