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Professora de 35 anos é condenada por fazer sexo com aluno de 15

Professora alegou que o jovem teria inventado a história e contado aos colegas para se gabar

Redação Jornal de Brasília

29/01/2021 9h51

Uma professora, de 35 anos, foi condenada, nesta sexta-feira (29), a cinco anos de prisão por fazer sexo com um aluno, de 15. A britânica Kandice Barber, que é casada e mãe de três filhos, nega as acusações. Os investigadores do caso encontraram “nudes” e mensagens eróticas que eram enviadas para o celular do garoto. As informações são do jornal The Sun

O sentença foi proferida por um juiz no tribunal de Amersham, na Inglaterra. Kandice foi condenada por incitar uma criança em atividade sexual estando em posição de confiança, além de comunicação de conteúdo sexual com uma criança.

A professora admitiu ter enviado as fotos de cunho sexual e as mensagens de conteúdo erótico. No entanto, ela negou ter praticado sexo com o adolescente.  Kandice alegou ainda que o jovem teria inventado a história e contado aos colegas para se gabar.

A professora foi presa em março de 2020, quando pagou uma fiança para responder ao processo em liberdade. Na época, o garoto negou que as fotos eram para ele e afirmou não ter qualquer relacionamento inadequado com a professora.

De acordo com as investigações, em fevereiro de 2020, a professora teria buscado o jovem em casa e estacionado em uma área de mata. Em seguida, ela fez sexo com ele dentro do carro.

Kandice ainda teria ameaçado o garoto de acusá-lo de estupro, caso ele contasse para alguém.

O caso começou a ser investigado após as autoridades terem acesso às fotos que a professora teria enviado ao aluno. Um amigo do rapaz afirmou ter visto as fotos da professora nua no celular do colega e uma mensagem em que ela perguntava se ele “gostava mais de peito ou bunda.”

A mulher teria orientado o aluno a não contar sobre o ocorrido com ninguém e a apagar as fotos. No entanto, o jovem contou aos amigos que havia tido relação sexual com a professora. “Comi ela”, teria dito na época.

Durante o julgamento, o marido da investigada, Daniel Barber, a defendeu e afirmou que ambos têm um “casamento firme.”

“Nossa relação nunca mudou. Quando minha mulher está no telefone, eu não fico vigiando para ver com quem ela está falando. Eu tenho confiança total nela”, afirmou o esposo.

Ao ouvir a sentença da mulher, Daniel ainda ficou indignado ao ouvir a sentença e gritou: “Isso é uma piada.”

Segundo a acusação, a professora “usou de sua posição de professora e membro confiável da comunidade para abusar de um garoto adolescente que estava sob seus cuidados.”

“As mensagens são cruciais porque mostram que Barber iniciou o contato com o adolescente e o perseguiu, chegando a ameaçá-lo quando a investigação começou”, continuou.

“Negando o que fez, Barber forçou o adolescente e sua família a enfrentarem um tribunal, e quero cumprimentá-lo por providenciar as evidências que precisamos para embasar a condenação”, concluiu a promotora.

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