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Ossada de mulher de 65 anos, desaparecida desde agosto, é encontrada

De acordo com a Polícia Civil, os restos mortais foram recolhidos pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Os familiares identificaram a vítima, pois junto à ossada estavam as roupas da idosa, como uma blusa estampada e um vestido

Marcus Eduardo Pereira

08/11/2019 21h32

Desaparecida havia quase três meses Uma idosa de 69 anos, foi encontrada morta às margens de um córrego no último domingo (3), em Poconé, a 104 km de Cuiabá. Máxima de Barros sumiu no dia 18 de agosto após sair de casa na propriedade rural.

Segundo a filha, Nair Pereira Leite de Souza, a mãe foi encontrada por um parente que morava em um sítio próximo à casa da vítima. Ele encontrou o corpo que estava em pedaços por volta de 17h.

De acordo com a Polícia Civil, os restos mortais foram recolhidos pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Os familiares identificaram a vítima, pois junto à ossada estavam as roupas da idosa, como uma blusa estampada e um vestido.

Máxima tinha o costume de sair de casa para pescar ou sair para dar umas voltas. No dia do desaparecimento, o marido dela, que é deficiente visual, notou que a mulher não havia voltado para casa e como já era noite ele procurou o vizinho mais próximo do sítio onde mora e pediu ajuda.

Na época, um dos filhos da vítima registrou boletim de ocorrência no dia seguinte do desaparecimento. Dias depois do sumiço, o Corpo de Bombeiros fez buscas nas proximidades da propriedade rural, mas não tinha encontrado ela.

A família está aguardando a liberação do corpo pelo Instituto Médico Legal (IML). Segundo Nair, o corpo deve ser liberado daqui a quatro meses. A Polícia Civil deve continuar investigando o caso.

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