A Justiça de São Paulo determinou que uma mulher em prisão domiciliar retorne ao regime fechado após ter publicado um vídeo nas redes sociais, onde aparecia customizando uma tornozeleira eletrônica.
A Justiça de Avaré decidiu que a mulher deveria voltar à prisão, alegando que sua atitude violava a lei que exige que o réu em prisão domiciliar não deve alterar, violar ou danificar de qualquer forma o dispositivo de monitoração eletrônica, nem permitir que outros o façam.
A defesa de Camila argumentou que a customização da tornozeleira não caracterizava um crime de violação, uma vez que os adesivos utilizados eram facilmente removíveis e não interferiam no funcionamento do aparelho.
Apesar da justificativa apresentada pela defesa, a Justiça manteve sua decisão e ordenou o retorno de Camila ao regime fechado.