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Mulher diz que policial a chamou de ‘piranha e vagabunda’ durante tumulto em jogo do cruzeiro

Ela diz que passou mal na hora da confusão e que não conseguia atender à ordem de sair rapidamente do estádio

Redação Jornal de Brasília

10/12/2019 11h03

Neste domingo (8), uma torcedora do Cruzeiro registrou boletim de ocorrência contra um policial militar, após o tumulto do jogo contra o Palmeiras, em Belo Horizonte-MG. Prisla Hossth, de 39 anos, disse que passou mal durante a evacuação do estádio e que um militar a chamou de “piranha e vagabunda” pois ela não conseguia sair de onde estava. 

A derrota do Cruzeiro para o Palmeiras marcou o rebaixamento do time para a Série B do Campeonato Brasileiro. Nas arquibancadas, parte da torcida do cruzeiro promoveu quebradeira e tumulto. 

Após o acontecimento, 32 pessoas foram atendidas no posto médico e 13, atendidas no hospital. Três suspeitos foram presos. 

Prisla contou que passou mal durante a confusão no estádio. Ela estava acompanhada do marido e um casal de cunhados no Mineirão. Todos resolveram ir para uma arquibancada superior à que estavam para fugir do tumulto. A mulher disse no boletim de ocorrência que teve uma crise de ansiedade e não conseguia deixar o estádio.

Neste momento, ela conta que um policial não a ajudou e a chamou de “piranha e vagabunda”. Akém disso, ela afirmou que foi a PM que começou a agredir os torcedores. 

A torcedora ainda detalhou que os policiais estavam com a identificação tapada no colete. Segundo Prisla, por esse motivo, ela não consegue saber qual militar a agrediu verbalmente.

Sobre a quebradeira, o Cruzeiro informou que vai aguardar os boletins e laudos sobre o tumulto para saber qual atitude tomar.

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