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Investigadores acreditam que a caçada aos fugitivos de Mossoró estaria perto do fim

As forças policiais planejam expandir a área de busca, concentrando-se na zona rural de Baraúna (RN), na tentativa de encurralar os criminosos

João Victor Rodrigues

13/03/2024 7h53

Foto: Reprodução

O reforço na matilha de cães farejadores para auxiliar as forças policiais na captura dos fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró tem um motivo específico. Os investigadores acreditam que, prestes a completar 30 dias desde a fuga, a caçada estaria próxima do desfecho. Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça estariam agora em um raio bastante restrito de distância.

Exaustos pela longa perseguição, os dois criminosos deixaram rastros significativos para trás, como uma camisa abandonada em uma área de mata. Esta peça foi crucial para aguçar o olfato dos cães que fazem parte das equipes de captura. Com tais vestígios identificados, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Sennapen) solicitou um reforço na equipe canina.

Com o objetivo de fechar o cerco contra a dupla de condenados que está em fuga há quase um mês, uma cadela treinada pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro se juntará às operações. Além disso, mais dois cães e quatro policiais penais de São Paulo serão incorporados ao efetivo das equipes que seguem na busca pelos fugitivos. As forças policiais planejam expandir a área de busca, concentrando-se na zona rural de Baraúna (RN), na tentativa de encurralar os criminosos.

 

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