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Foragida por atear fogo em casa é presa após agredir ex-marido PM

De acordo com a polícia, a briga teve início após a vítima se recusar a dar uma carona para a ex-mulher

Redação Jornal de Brasília

03/11/2020 8h13

Uma pedagoga, de 32 anos, que estava foragida da Justiça desde setembro de 2018 foi presa suspeita de agredir o ex-marido, um policial militar. Ela já havia sido condenada a quatro anos e oito meses de prisão, em regime inicial semiaberto, após atear fogo na própria casa em 2010.

O caso foi registrado em Praia Grande, no litoral de São Paulo. A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar no local, a equipe de militares se deparou com uma briga envolvendo um policial militar e a ex-esposa dele.

De acordo com a polícia, a briga teve início após a vítima se recusar a dar uma carona para a ex-mulher. Ele havia ido até o prédio onde a mulher estava para buscar a filha do casal. Na sequência, a mulher se recusou a entregar os documentos e a bolsa da criança e começou a agredir o PM.

Devido aos ferimentos, o homem precisou receber medicação na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Quietude. Os militares que atenderam a ocorrência descobriram, ainda, que a pedagoga era considerada foragida da Justiça.

Ela foi presa e levada até a Cadeia Pública Feminina em São Vicente. O caso foi registrado como captura de foragido na Delegacia de Polícia Sede de Praia Grande.

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