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Exames detectam coronavírus em cachorro de Hong kong

Exames adicionais também pretendem identificar se o resultado é proveniente da contaminação ambiental do nariz e boca do cachorro

Redação Jornal de Brasília

28/02/2020 10h05

Nesta sexta-feira (28), o porta-voz do Departamento de Agricultura, Pesca e Conservação do território semiautônomo da China relatou que exames em um cão em Hong Kong detectaram uma pequena parcela do coronavírus.

segundo as autoridades, os níveis detectados no cachorro foram baixos. O próximo passo da pesquisa é saber se há risco do animal transmitir a doença para humanos. Exames adicionais também pretendem identificar se o resultado é proveniente da contaminação ambiental do nariz e boca do cachorro. 

O dono do cão foi infectado pelo coronavírus e mora em Hong Kong. O animal foi colocado em quarentena no porto da cidade.

O governo local aconselha os infectados a entregarem seus cães para que fiquem em quarentena por 14 dias. 

Já em relação aos animais selvagens, pesquisas apontam que a primeira contaminação de um humano pelo novo coronavírus pode ter ocorrido a partir do consumo da carne de pangolim, um animal em risco de extinção. Ele, por sua vez, pode ter entrado em contato com fezes de morcegos infectados.

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