Durante uma operação do Ministério Público do Trabalho (MPT) dez trabalhadores foram resgatado trabalhando em condição análoga à de escravidão pele prefeitura de Olinda. Segundo o MPT eles não tinham carteira assinada e recebiam 400 reais por mês, menos da metade do salário mínimo. Os funcionários viviam em uma casa sem condições de higiene.
A operação aconteceu entre os dias 31 de janeiro e 11 de fevereiro, e participaram do resgate trabalhadores integrantes do Grupo Especial de Fiscalização Móvel, do MPT.
Segundo o Ministério Público o grupo habitava em um imóvel pequeno. O MPT detectou risco de incêndio e choque elétrico. As pessoas dormia em pedaços de papelão e espumas.
Os trabalhadores estavam nas proximidade da comunidade de Pipoqueira, no Varadouro, em Olinda, e atuavam em uma obra de construção civil e não usavam equipamentos de proteção elétrica.