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Mundo

Balanço mundial da pandemia de coronavírus neste sábado às 08h00

Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são Brasil, Índia, México e Reino Unido, com 54.286 mortos

Redação Jornal de Brasília

21/11/2020 9h18

A pandemia de coronavírus provocou ao menos 1.373.381 mortes no mundo desde que o escritório da OMS na China anunciou a aparição da doença em dezembro de 2019, segundo um balanço realizado pela AFP neste sábado (21) às 08h00 de Brasília com base em fontes oficiais.

Desde o início da pandemia, mais de 57.583.290 pessoas contraíram a doença. Delas, ao menos 36.725.500 se recuperaram, segundo as autoridades.

Na sexta-feira, foram registradas no mundo 11.847 novas mortes e 657.054 casos. Os países com maior número de mortos de acordo com os últimos balanços oficiais são Estados Unidos com 1.878, França (1.138) e México (719).

A quantidade de mortos nos Estados Unidos chegou a 254.424, com 11.913.945 casos. As autoridades consideram que 4.457.930 pessoas se recuperaram.

Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são Brasil, com 168.613 mortos e 6.020.164 casos, Índia, com 132.726 mortos (9.050.597 casos), México, com 100.823 mortos (1.025.969 casos) e Reino Unido, com 54.286 mortos (1.473.508 casos).

Entre os países mais afetados, a Bélgica registra a maior taxa de mortalidade, com 132 mortes a cada 100.000 habitantes, seguida pelo Peru (108), Espanha (91) e Argentina (81).

A China, sem considerar os territórios de Hong Kong e Macau, registrou um total de 86.414 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 81.472 se recuperaram totalmente.

Neste sábado às 08h00 de Brasília e desde o início da epidemia, América Latina e Caribe somam 432.461 mortes (12.368.175 casos), Europa 365.406 (16.034.727), Estados Unidos e Canadá 265.736 (12.232.828), Ásia 186.824 (11.791.588), Oriente Médio 72.909 (3.081.311), África 49.104 (2.044.561) e Oceania 941 (30.107).

Este balanço foi realizado utilizando dados das autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido às correções das autoridades ou à publicação tardia dos dados, o aumento dos números publicados em 24 horas pode não corresponder exatamente com os números do dia anterior.

© Agence France-Presse

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