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Vibração com pé atrás no MotoGP

Arquivo Geral

21/10/2013 9h15

As preces dos pilotos  para não chover deram certo. Ontem, o sol apareceu de vez no Autódromo Nelson Piquet para iluminar a arquibancada que há muito tempo não recebia tanta gente disposta a prestigiar uma competição. Desta vez, eles vibraram com o Superbike Series, maior campeonato de motovelocidade da América Latina. 

 

No pódio, pilotos da categoria principal comemoraram, mas a festa maior foi dos brasilienses que bateram suas metas e festejaram suas posições.

 

Acostumado com as competições brasilienses, Vando Bentz, o Gaúcho, correu pela categoria 600cc e alcançou o quarto lugar geral. Ainda ofegante, ele contou a experiência de ter corrido ao lado de quem leva o esporte como profissão. “A gente corre o regional e participar de um brasileiro é um sonho! Na última volta passei os dois à minha frente, mas o preparo deles é outro e fui ultrapassado de novo (risos). Mas tá ótimo. Estou mega feliz”, comemora o piloto.

 

MOTO GP


O gaúcho Maico Teixeira, vencedor da corrida principal, a Superbike Pro, disse que o clima de Brasília é realmente muito quente e seco, mas afirmou estar acostumado com as mudanças repentinas do clima.

 

Na coletiva de imprensa, após a prova, ele falou sobre a oportunidade de o Brasil sediar uma etapa do MotoGP e destacou o estado do circuito do Autódromo Nelson Piquet.

 

“A pista está difícil de competir, mas não impossível. Tem que melhorar muito, mas dá para competir. Já corri em piores. O bom disso é que não é ruim só para mim, e sim para todos os meus adversários também”, destaca o campeão da etapa de ontem.

 

José Luiz, o Cachorrão, companheiro de equipe de Maico, chegou em segundo lugar e também fez questão de falar sobre as condições do autódromo. Feliz com a conquista da tarde, ele confessou estar na torcida para que tudo dê certo e Brasília receba a etapa principal.

 

“O MotoGP é muito mais complexo, pois mexe com toda uma burocracia e homologações internacionais. Nós, como pilotos, torcemos muito para que este projeto saia do papel e torne algo real. 

Vai ser muito bom para quem gosta do esporte de duas rodas”, conclui o piloto.

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