Menu
Mais Esportes

Mais dificuldade

Arquivo Geral

29/10/2013 9h13

Com a difícil missão de brigar por uma vaga nos playoffs da Superliga, o estreante Brasília/Vôlei corre para superar a falta de entrosamento. Hoje, porém, a tarefa pode complicar um pouco mais. Além de ter de mostrar maturidade contra o São Caetano, a partir das 20h30, as atletas precisarão se esforçar para preencher as prováveis ausências de Paula Pequeno e Ju Maranhão. 

 

Até o treino de ontem à noite, o técnico Sérgio Negrão não tinha uma definição sobre as duas. “Não sei dizer ao certo o diagnóstico delas. Só terei certeza da participação delas no jogo, durante o treino (ontem)”, explicou. Paula sofre com um edema no tendão de aquiles e Ju sente dores musculares.

 

Desde que foi apresentado, o elenco candango participou de apenas 10 jogos (amistosos e oficiais). O São Caetano, por sua vez, tem 30 duelos, mas se mantém abaixo do Brasília/Vôlei na classificação geral – tem as mesmas três derrotas e uma vitória do time candango, mas perdeu mais sets.

 

“Teremos que ser mais ousados. Não erramos quase nada nos saques e o ataque é algo a ser trabalhado. Ao longo desses 10 jogos melhoramos bastante, mas o São Caetano é superior a nós por ter um preparo maior”, crê Sérgio.

 

Por se tratar de um adversário próximo, o técnico acredita em equilíbrio. “Amanhã (hoje) vai ser um grande teste”, disse.

 

Olho nela

Sem poder contar com Paula Pequeno e Ju Maranhão, o Brasília/Vôlei terá na ponteira Érika Coimbra e na oposta Elisângela (foto) suas principais armas no ataque. Com seu estilo ousado, principalmente nos saques viagem, Elisângela pouco errou neste fundamento durante as partidas.

Outra arma interessante da oposta do time candango é o ataque potente. Sempre que recebe as bolas levantas por Camilla Adão, ela costuma colocá-las no chão. Hoje, caso seja confirmada a ausência de Paula e Ju, Elisângela deve receber ainda mais jogadas rápidas de ataque.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado