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Com Fabíola e Natália, Zé Roberto prepara Seleção para Sul-americano

Arquivo Geral

11/09/2013 15h15

A cidade de Campinas abriga a Seleção Brasileira durante a preparação para o Sul-americano do Peru. Com as presenças de Fabíola e Natália, principais novidades para o torneio continental, o técnico José Roberto Guimarães comandou um treinamento na manhã desta quarta-feira.

 

Fabíola disputou a fase classificatória da última edição do Grand Prix normalmente, mas pediu dispensa antes da etapa decisiva para resolver problemas particulares. Natália, por sua vez, retorna ao time nacional após cumprir suspensão por doping.

 

“Felizmente, a Fabíola está voltando à Seleção. É uma jogadora que sempre participou das convocações e nos ajudou. É muito bom contar com atletas do nível dela no elenco”, declarou Zé Roberto, que também foi generoso ao comentar o retorno de Natália.

 

“Ela é fundamental em todo o nosso processo de renovação. Não foi para as Olimpíadas nas melhores condições, mas contribuiu em momentos importantes. Eu a levaria de novo. É uma jogadora querida pelo grupo, se dedica nos treinos, ataca e defende bem, além de dar muito volume de jogo. Ainda falta um pouco fisicamente, mas está em boa forma”, afirmou.

 

Com dores no joelho, Fernanda Garay foi poupada do treinamento realizado na manhã desta quarta-feira, mas não preocupa para o Sul-americano. De acordo com Zé Roberto, não há qualquer tipo de problema físico no elenco de 14 jogadoras convocadas para o torneio.

 

O Sul-americano será realizado no Peru de 18 a 22 de setembro. O vencedor do torneio a ser disputado na cidade de Inca garante vaga na Copa dos Campeões-2013 e no Mundial-2014. Em sua primeira partida, marcada para a próxima quarta-feira, o Brasil enfrenta o Chile.

 

“Esse campeonato vale vaga no Mundial e a hegemonia na América do Sul. Temos que manter a concentração e vamos com força total, porque é extremamente importante trazer o título”, disse Zé Roberto. Apesar da fragilidade de Colômbia, Argentina, Venezuela e Peru, os outros rivais brasileiros, ele prega cautela.

 

“A Argentina melhorou. Participou do último Grand Prix e deu trabalho para algumas seleções. Depois, tem o Peru, dono da casa, que é sempre um adversário perigoso. A Colômbia também cresceu. Teoricamente, é um campeonato mais fraco que o Grand Prix, mas qualquer descuido pode ser fatal”, alertou o comandante.

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