De folga para recuperar as forças após a derrota por 3 x 2, fora de casa, contra o São Caetano, o Brasília/Vôlei tem um motivo a mais para se preocupar com o seu novo oponente, o Rio do Sul. Com quatro derrotas e uma vitória na Superliga – assim como o elenco candango -, a equipe catarinense foi a única do torneio a superar o Unilever/Rio de Janeiro.
Comandante do time de Brasília, Sérgio Negrão garante que a vitória sobre o São Bernardo não veio por muito pouco. Com Paula Pequeno contundida, a ponteira logo foi substituída por Jú Maranhão. Elisângela não entrou bem e deixou a quadra para dar lugar a Eli Enoch.
“O time demorou dois sets pra se acertar, em vista das mudanças, mas depois conseguimos equilibrar e, por muito pouco, não levamos a partida. O tie-break era nosso, tivemos a chance de fechar e não conseguirmos, daí o São Caetano aproveitou”, conta Sérgio.
O elenco retoma as atividades hoje, quando inicia a preparação para o jogo de amanhã contra o Rio do Sul.
Saiba Mais
Brasília/Vôlei e Rio do Sul não são desconhecidos. Pelos amistosos da Copa Brasília, as equipes se enfrentaram no quadrangular, em setembro.
Mais experiente do que a equipe candanga, o time catarinense levou a melhor numa partida fácil, no segundo dia do evento, por 3 x 1.
Na Copa, o Brasília/Vôlei jogou contra três equipes: Unilever/Rio de Janeiro. Maranhão e Rio do Sul. Das três, saiu com a vitória em cima somente do time maranhense, o mesmo que deu a sua única vitória até agora na Superliga.
