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Após reclamações de jogadoras, CBV explica viagens na classe econômica

Arquivo Geral

16/09/2013 16h45

Durante a viagem de avião para o Peru, onde disputarão o Campeonato Sul-americano de vôlei, algumas atletas da Seleção Brasileira publicaram fotos em que aparecem apertadas nas poltronas da classe econômica. Segundo elas, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) havia prometido voos na classe executiva após o título olímpico de Pequim-2008, acordo que não estaria cumprindo. Com a repercussão do caso, a entidade veio a público se explicar.

 

“A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) esclarece que o acordo que concede às atletas campeãs olímpicas e mundiais o direito de viajarem em classe executiva se aplica somente a voos intercontinentais. Em outras ocasiões, este benefício foi oferecido em deslocamentos da seleção brasileira dentro da América do Sul, mas em caráter excepcional”, diz um comunicado oficial.

 

Além disso, a entidade disse estar aberta a conversas com as atletas para resolver a situação. Na viagem para o Peru, Sheilla (1,85m) e Thaísa (1,96m) foram as responsáveis por representarem a Seleção, pedindo para seus seguidores compartilhassem a imagem com a reclamação a fim de obterem resultado.

 

“A CBV se coloca à disposição das atletas para debater uma eventual revisão deste acordo, a fim de oferecer a elas as melhores condições possíveis enquanto estiverem a serviço da seleção brasileira”, conclui o comunicado.

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