Ele é mais um caso nos escândalos de doping que afetaram o ciclismo ultimamente. Suspenso do esporte desde setembro de 2004 quando seus testes deram positivos para transfusão de sangue na Volta da Espanha. Após dois anos de “castigo”, o atleta foi liberado novamente no último dia 22 de setembro.
“Nós achamos que ele é um atleta muito bom e seus resultados no passado mostram isso”, comentou Omar Piscina, chefe do time. Na disputa grega, o norte-americano quase perdeu a sua medalha por conta de um resultado inicial positivo para doping. Porém, nada pôde ser feito porque a sua amostra “B” acabou deteriorada.
Ex-membro da equipe suíça Phonak, porém, ele alega que jamais se dopou e os resultados contra ele estão errados. “Ele está pronto e poderia começar a competir amanhã”, garantiu seu advogado, Stefano Feltrin.
Como se não bastasse essa polêmica, a Tinkoff também manifestou interesse em contratar o alemão Jan Ullrich, que, apesar de ser um dos favoritos ao título, foi suspenso da Volta da França e demitido da equipe T-Mobile após ter seu nome vinculado a um escândalo de doping na Espanha.
< !-- /hotwords -- >