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Agora é pra valer

Arquivo Geral

30/08/2013 8h50

Passado o tempo de preparação com torneios amistosos com o o Super Four e a Copa Gerard Tudo Marchand, o Brasil enfrenta hoje  a seleção de Porto Rico, às 18h30,  pela Copa América, em Caracas, na Venezuela. A competição irá classificar  quatro equipes para o Campeonato Mundial de basquete, que será disputado no ano que vem, na Espanha.

 

Ala da trupe canarinho, Arthur Belchor, do UniCeub, conversou com o Jornal de Brasília e mostrou confiança no potencial da equipe para dar o troco na seleção porto-riquenha. 

“É uma equipe muito difícil, que possui jogadores que jogam juntos há muito tempo. Perdemos para eles, e esse é um motivo a mais para buscar essa vitória amanhã (hoje)”, confia o atleta brasiliense.

Ciente de que os torcedores brasileiros esperam uma boa vitória  na largada da competição, o ala/pivô Guilherme Giovannoni, do UniCeub, não se intimida. “O jogo de estreia é extremamente importante, mas não é fundamental. Não podemos achar que com uma vitória contra eles já teremos a vaga ou uma derrota estaremos de fora”, explica.

 

 

DE GRÃO EM GRÃO

 

Apesar de estar concentrado em buscar o título, Arthur mantém a calma e afirma que essa preocupação fica para o futuro. “O primeiro objetivo é ficar entre os quatro primeiros. Conhecemos os adversários porque já os enfrentamos nos amistosos passados. Se chegarmos à semifinal, aí sim focaremos no título”, destaca o camisa 4. “Temos time e treinamos muito para isso”, complementa o jogador.

 

Giovannoni, por sua vez, age como porta-voz do time. “Acredito que não só eu, mas toda equipe brasileira chegará à competição bem perto de uma forma excelente”, enaltece.

Por fim, Arthur se mostra preparado  para a complicada missão  em Caracas. “Estou 100%. Muito motivado e focado para fazer um bom campeonato e classificar o Brasil para a Copa do Mundo”, finaliza.

 

Classificação para o Mundial em 2014

Divididas em dois grupos, as dez seleções se enfrentam em suas respectivas chaves. Os quatro primeiros colocados de cada grupo se classificam para a 2ª fase, quando os melhores da chave A duelam com os melhores da B. As quatro seleções que somarem mais pontos nessa etapa se classificam para o Mundial.

 

Serviram de lição

Para a competição em Caracas, o técnico argentino Rúben Magnano não pôde contar com algumas de suas principais estrelas como Tiago Splitter, Anderson Varejão, Nenê e Leandrinho, todos jogadores da NBA. Durante a preparação, a seleção ficou com a terceira colocação da Copa Tuto Marchand, e   foi derrotado por Argentina e Porto Rico. No torneio, o Brasil superou o Canadá e a República Dominicana.

 

Capitão do UniCeub e experiente quando o assunto é seleção, Alex Garcia disse que  os amistosos foram cruciais na preparação. “Aprendemos muito com as vitórias e com as derrotas. Estamos totalmente focados na Copa América e vamos buscar nossos objetivos”, concluiu o ala.

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    Arquivo Geral

    08/04/2004 0h00

    Lulu Santos não quer ver ninguém parado esta noite na festa-show que animará na AABB. Recuperado da forte gripe que o deixou sem voz, completamente afônico, na semana passada, obrigando o cantor a adiar para hoje sua apresentação em Brasília, Lulu não gosta de ver as pessoas sentadas nos seus shows.

    Depois de promover um reencontro com a guitarra e abanodanar o violão em Bugalu, seu mais recente CD, o cantor-guitarrista quer agitar a platéia. “Eu ficava indignado quando via que ninguém iria se levantar, dançar, pular”, reage o músico comentando sobre o público de seu repertório acústico.

    O cantor-compositor carioca reatou a parceria com o DJ Memê (com quem emplacou o inesquecível Assim Caminha a Humanidade) e trouxe de volta a guitarra para o primeiro plano de sua banda, em palco. O balanço pop que lhe consagrou no início dos anos 80, evidenciado na atual turnê, será a tônica do show. “Não farei nada além de música brasileira para dançar”, garantiu Lulu Santos ao Jornal de Brasília, na semana passada.

    DVD A turnê de Bugalu está chegando ao fim. Mas Lulu avisa que Brasília verá o mesmo show que ele fará no Claro Hall (Rio de Janeiro), depois da Semana Santa, quando gravará seu primeiro DVD ao vivo. “E com o mesmo roteiro e a mesma banda”, acrescenta.

    O resgate da música dançante no repertório de Lulu Santos se deve ao fato de o músico não ter gostado do resultado final de seu trabalho anterior, o CD Programa. “Achei que ficou meio triste. Fiquei dois anos imerso demais em mim mesmo e quis trazer uma frieza para minha música, que não combina muito comigo. “Só que isso não funcionou, porque sou muito explosivo”, justifica o artista.

    A frustração pariu Bugalu e os novos sucessos Já é, Leite e Mel e Língua Presa (com o veterano Marcos Valle). “Esse disco era tudo o que queria ter feito. É uma coisa ensolarada, meio soul, com alguma coisa do rock”, arremata.

    Beatles Lulu Santos explica que a influência da música black é o que faz qualquer trabalho ganhar mais qualidade. “Toda vez que a música jovem de branco vai atrás da música negra, tem um resultado melhor. É só ver o que os Beatles fizeram no disco Rubber Soul, por exemplo”, lembra o guitarrista.

    A Festa-show com Lulu Santos será animada pelos DJs Lúcio Bala, Fábio Professor e Cotonete, que fazem o som mecânico antes e depois da apresentação do cantor.

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      Depois de promover um reencontro com a guitarra e abanodanar o violão em Bugalu, seu mais recente CD, o cantor-guitarrista quer agitar a platéia. “Eu ficava indignado quando via que ninguém iria se levantar, dançar, pular”, reage o músico comentando sobre o público de seu repertório acústico.

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