Chegou a hora da verdade para o UniCeub. Após contratações de gringos, tanto para pivô, armador e técnico, apresentação do comandante Sergio Hernández, almoço em um restaurante às margens do Lago Paranoá, briga em um jogo-treino, os candangos entrarão em campo para valer.
Isso porque hoje às 20h, a equipe de Brasília tem seu primeiro desafio oficial para esta temporada. Contra o Nacional, do Equador, às 20h, o UniCeub precisa mostrar entrosamento e evolução cobradas pelo comandante argentino. Desta forma, a agremiação buscará uma vaga na Liga das Américas em 2014.
Guilherme Giovannoni exalta a necessidade do time se unir, mas garante que as expectativas são boas. “Estamos tranquilos, amanhã (hoje) talvez a ansiedade apareça. Mas estou com o pensamento positivo e o nosso objetivo é sair classificado”, espera o camisa 12.
Desconhecimento assumido
Sem conhecimento profundo das equipes rivais, Giovannoni supõe que o Nacional seja o oponente mais fraco do grupo. “É uma equipe que não tem muita tradição. É difícil falar deles, mas do grupo, sem dúvida, o Boca será o nosso maior desafio. Eles têm jogadores da seleção e norte-americanos de muita qualidade”, garante.
O companheiro Arthur concorda com Guilherme, mas receia uma derrota no primeiro confronto. “O Boca (último rival) é sempre um adversário duro e nos trará dificuldades, mas temos que jogar com foco e atenção nos demais jogos também. Pois todos estão reforçados e pensando em aprontar”, espera o ala brasiliense.
Surpresas
Mesmo com a base quase que completa da equipe e ciente das dificuldades em se entrosar com o reforço norte-americano (Marcus Goree) e o uruguaio (Matrín Osimani), o ala Rossi garante que os próximos adversários encontrarão obstáculos na Liga das Américas.
“Corrigimos erros cometidos nos amistosos para não se repetirem mais e preparamos algumas surpresas para os outros times”, alegou o brasiliense. Com um mês e meio de treinos pesados. Rossi sentiu o profissionalismo dos novatos, bem como a precisa observação do técnico Sergio Hernández.