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Maiores do DF

Maiores do DF reconhece quem trabalha

Arquivo Geral

29/09/2015 16h05

É com satisfação e olhos voltados para o reconhecimento de empresas que possuem perspectivas direcionadas para a responsabilidade fiscal e tributária que o Jornal de Brasília divulga o Prêmio Maiores do DF 2015. Com a temática “De mãos dadas com o desenvolvimento”, a 19ª edição do programa revela, desde 1996, os empreendimentos de destaque da capital no que diz respeito ao recolhimento do imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Serviços (ISS) no Distrito Federal.

“A cada ano, as pessoas percebemmais a importância doPrêmio. As empresas passam anotar a necessidade de divulgação. E o Jornal de Brasília sepreocupa cada vez mais em levar essa mensagem a mais pessoas ”, ressalta o diretor-superintendente do grupo Jornal de Brasília, Renato Matsunaga.

CAMINHO CERTO

A premiação, desenvolvida com base em seleção feita pela Secretaria de Fazenda (SEF/DF), destaca o trabalho dos empresários que escolheram o caminho da regularidade. “Ela define quais são os maiores contribuintes de ICMS e de ISS no Distrito Federal e faz uma listagem, separada por setores, de atacado, varejo e outros segmentos de atuação. Com essa relação das maiores empresas, convocamos cada uma a participar desta grande campanha de mídia, que é o Maiores do DF”, acrescenta. Segundo o secretário de Fazenda, Leonardo Colombini, existe um caminho para que o dinheiro dos tributos torne-se o rgulho de uma comunidade bem amparada. “Esse sentimento surge quando a sociedade percebe o bom uso do dinheiro público, seja em investimentos em áreas básica como social e infraestrutura. Vale salientar que está nas mãos da sociedade fiscalizar o uso desses recursos, cobrando as autoridades e órgãos de controle”, afirma.

CENÁRIO ATUAL

Para Matsunaga, a proposta do Prêmio Maiores do DF possui destaque especial neste ano, por causa da crise econômica que os brasileiros enfrentam. “Temos a intenção de valorizar o empresário, ainda mais neste momento tão complicado que a cidade e o País vivem. São grandes vencedoras e merecem ser homenageadas todas essas pessoas que contribuem com os impostos”, comenta. Consequentemente, geram empregos e mantêm os esforços nessa linha.

O tema de mãos dadas é justamente isso, com enfoque voltado para essas pessoas que abraçam a causa e merecem ser homenageadas pelo trabalho e pelo recolhimento de impostos”, completa. De acordo com o diretor-superintendente, o bom senso de cada empresário contribui diretamente para o crescimento da cidade e para o bem-estar da população. “O pagamento de impostos é uma coisa que ninguém gosta, mas é necessária.

Hoje em dia, só é possível construir escolas, hospitais, fazer melhorias e manter o serviço público por meio do recolhimento de impostos. As empresas que mantêm o funcionamento e continuam trabalhandosão realmente parte dessa engrenagem”, relata.

Mídias e perspectiva

Na dinamicidade do processo interativo do Prêmio Maiores do DF 2015, há uma reação e entendimento, consolidados na pertinência de revelar à sociedade que deve estar atenta em relação ao trajeto dos tributos.

Afinal, são recolhidos no dia a dia do calendário composto pela rotina de cada pessoa. Para que haja essa essa propagação bem definida, os canais de comunicação são considerados alicerces indispensáveis.

“Temos o Jornal de Brasília, o jornal “Na hora H”, o nosso portal e as nossas redes sociais, e além disso contamos com várias outras empresas de mídia que apoiam o projeto e que fazem essa mensagem se espalhar de uma maneira ainda mais forte. A Rede Record é uma grande parceira do evento e também divulga o prêmio”, conta Renato Matsunaga.

Em relação ao futuro do Maiores do DF, a expectativa da diretoria aposta no otimismo. “Cada vezmais, as empresas veem a importância de divulgar que elas são grandes contribuintes. E esse papel social do prêmio de levar à população a importância do imposto é muito relevante. Além disso, é muito bom ver a participação das empresas em projetos sociais. A gente sabe que tem empresários que fazem projetos por conta própria e também a contribuição de impostos é considerada um tributo social”, acrescenta Renato Matsunaga.

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