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Decisão do STF enrola mais a vida de Chiquinho Brazão. Entenda:

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria no sentido de ampliar o foro por prerrogativa de função, o chamado foro privilegiado.

Jeferson Legal

12/04/2024 10h48

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria no sentido de ampliar o foro por prerrogativa de função, o chamado foro privilegiado. Por esse novo entendimento, um crime cometido no exercício do mandato continua a ser julgado no foro especial mesmo que o político venha a perder esse mandato.

No caso específico do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, o STF entendeu que ele, como deputado, cometeu o crime de obstrução de Justiça, ou seja, atuava para atrapalhar as investigações.

A Câmara discute a cassação do mandato de Brazão. No entendimento anterior, caso ele viesse a ser cassado, o processo desceria para uma instância inferior. Agora, pelo novo entendimento, isso não mais acontece.

É o que explica Rudolfo Lago, no JBrNews de hoje.

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