Hoje é o dia do cachorro quente, esse lanche delicioso e democrático!
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A versão mais conhecida de sua origem remete a Harry Mosley Stevens, que começou a vender salsichas frankfurt quentinhas dentro de um pão em um estádio de baseball de Nova York, em 1902.
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Era inverno e as vendas de sorvete estavam bem tímidas. Daí que ele decidiu esquentar as salsichas, mas precisava de algo para facilitar a vida de quem ia comer. Então, o pão entrou em ação. Nem precisa dizer o sucesso que fez, não é?
No Brasil, os primeiros hot dogs foram servidos na Cinelândia, na década de 1920, com chucrute e molho rosé. Mais tarde, o lanche ganhou o molho de tomate, queijo e outros ingredientes.
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Hoje, ele é tão democrático que aceita diversas combinações, até as mais gourmetizadas. Confira os meus favoritos!
O do Landi (entrada da residencial da 405/406 Sul) é clásico, aquele raiz, de lamber os beiços. Pode ser simples ou duplo, com batata palha e queijo. E o melhor é que você pára o carro e já vem um dos meninos pegar o seu pedido. Menos de 10 minutos depois, tá prontinho.?
No Bullguer (@bullguer), localizado na 410 Sul, eu amo o Bulldog (com salsicha húngara enrolada em bacon e molho coleslaw, de repolho roxo, repolho verde, cenoura, cebola roxa, salsicha e maionese da casa. Peeeense num trem bom. Outra versão de lá é o Hot Dog, mais simples, com pão, salsicha húngara e mostarda.
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O Dog da Igrejinha (108 Sul) também é bom demais. Eu gosto da opção com molho, bacon, milho, batata palha e maionese de alho.
No Guará, tem do Dog do Jhow (@dogdojhow), na QE 24. Leva pão de leite, molho, maionese caseira, mozzarella, milho e batata palha. Um cachorro quente bem servido. Eles também estão em Águas Claras, Asa Norte e Sudoeste.
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Em São Paulo, me apaixonei pelo Hot Pork (@hot.pork), do chef Jefferson Rueda, com pão artesanal, salsicha de porco caipira, picles de cebola roxa, pepino e ketchup. Um trenzim bão demais!