“Claro que atrapalha (o atraso). Tem também eleição, que vai depender desse final do campeonato porque a força da diretoria é vista pelo que o time faz em campo. Esperamos jogar para retribuir ao que a diretoria fez para a gente”, afirmou, demonstrando que, apesar do atraso, tem confiança nos cartolas.
Apesar de alertar que os “atrasos são ruins”, Juninho admitiu que os períodos de demora são pequenos. Ainda nesta sexta, o atleta também avisou que não poderá esperar pelo resultado das eleições no clube para conversar sobre a renovação de seu contrato, que termina em dezembro.
“Tenho que ver meu lado também, não posso esperar trocar a diretoria. Tenho contrato até dezembro e preciso resolver antes disso o meu vínculo”, afirmou. Juninho explicou que os dirigentes já entraram em contato com seu pai e procurador, Osvaldo Giroldo, para dar início às conversas pela renovação.
Diferentemente do meia, o técnico Marcelo Vilar preferiu não falar sobre os bastidores. ”Não vou entrar nesse aspecto administrativo. Já tenho muito trabalho para os jogos que seguem, contra Atlético-PR, Vasco e Corinthians”, esquivou-se.