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Toguro é obrigado a retirar ‘pulseira LGBT’ para entrar em estádio no Qatar

Segundo as leis do Qatar, a homossexualidade é crime. A prática de atos homoafetivos pode levar a 8 anos de prisão ou, em alguns casos, à pena de morte

FolhaPress

29/11/2022 15h10

Foto: Reprodução

Toguro, 29, passou por um perrengue no Qatar. Prestes a assistir a um jogo da Copa do Mundo de 2022, o influenciador foi barrado de entrar no estádio por usar uma pulseira nas cores da bandeira LGBTQIA+.

Em um vídeo, postado em seu perfil no Twitter, um funcionário pede para ele retirar a peça. Caso contrário, não poderia assistir ao jogo de futebol no estádio. Com isso, o influenciador deu a pulseira ao funcionário.

Em meio à gravação do momento polêmico, quem gravava ressaltou: “Os caras estão mandando o Toguro tirar a pulseira”. Em seguida, explicava que a ação era “culpa da Fifa”.

Segundo as leis do Qatar, a homossexualidade é crime. A prática de atos homoafetivos pode levar a 8 anos de prisão ou, em alguns casos, à pena de morte.

Na Copa do Mundo de 2022, que está sendo realizada no país, não são permitidos objetos e bandeiras nas cores que representam o movimento LGBTQIA+.

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