Menu
Entretenimento

Sem confirmar entrada no governo, Regina Duarte agradece apoio de Maitê Proença

“Que alegria mais uma vez ter você comigo, do meu lado, colega querida que tanto admiro. Vamos juntas! Precisamos lutar pela pacificação e pela união de nossa classe”

Redação Jornal de Brasília

25/01/2020 14h26

A atriz Regina Duarte usou sua conta no Instagram para agradecer, na manhã deste sábado, 25, a manifestação de apoio dada por Maitê Proença. Em entrevista à coluna Direto da Fonte, Maitê afirmou que a colega é a melhor escolha para o comando da pasta da Cultura do governo de Jair Bolsonaro. “Regina não é perversa, nem cínica nem nazista. Dentro do cenário que vivemos, ela é a melhor das possibilidades”, declarou Maitê.

Regina compartilhou com seus seguidores da rede social uma foto que reproduz o agradecimento feito diretamente a Maitê.

“Que alegria mais uma vez ter você comigo, do meu lado, colega querida que tanto admiro. Vamos juntas! Precisamos lutar pela pacificação e pela união de nossa classe”.

Na última semana, Regina foi a Brasília para conversar com o presidente Jair Bolsonaro e participar de reuniões na Secretaria Especial da Cultura. Entretanto, a atriz afirmou estar em fase de “noivado com o governo”, que espera que ela aceite o convite quando o presidente voltar da Índia. Uma comitiva do governo embarcou para o país asiático na manhã da última quinta, 23.

Em Brasília, Regina disse que a questão é “complicada”. O convite à atriz ainda gerou discussões sobre a recriação do Ministério da Cultura, mas ela evitou comentar sobre eventual mudança no status da Secretaria de Cultura, que hoje está sob o guarda-chuva do Ministério do Turismo.

A proposta para ela assumir a pasta surgiu após a divulgação de um vídeo com referências ao nazismo ter levado à queda do diretor e dramaturgo Roberto Alvim. Tida como uma das mais famosas apoiadoras de Bolsonaro, Regina já havia se encontrado com o presidente durante a campanha eleitoral de 2018. Caso aceite o convite, a atriz, contratada da TV Globo desde 1969, terá de abrir mão de um salário de R$ 200 mil.

Estadão Conteúdo

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado