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Entretenimento

Rádio: Chapa quente nas ondas sonoras da JK FM

Programa de rádio Pão na Chapa garante entretenimento e informação para os brasilienses de segunda a sexta, das 6h às 8h

Redação Jornal de Brasília

24/10/2022 12h39

Por: Gabriel de Sousa
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Para começar bem o dia, é preciso ter um acompanhamento matinal reforçado depois da hora de acordar. Além de uma boa alimentação, é sempre bom ficar informado e receber as principais notícias do que acontece no DF e no Entorno. Pensando nisso, a JK FM e o Jornal de Brasília criaram uma revista eletrônica que torna as manhãs dos brasilienses ainda mais completa.

Realizado de segunda a sexta, das 6h às 8h da manhã, o programa Pão na Chapa oferece gratuitamente as principais notícias dos últimos acontecimentos nas regiões administrativas do DF, além dos principais bastidores do esporte nacional. Por lá, os brasilienses também podem ficar por dentro das fofocas quentinhas que repercutem no mundo das celebridades.

Sabendo que um dos principais desafios dos trabalhadores brasilienses é o fluxo de carros nos horários de pico, o Pão na Chapa também informa regularmente a situação do trânsito nas vias da capital federal. As informações chegam primeiro ao público que acompanha o programa graças a apuração aérea feita pelo jornalista Pequeno Willismar, que sobrevoa diariamente os céus do quadradinho.

O programa Pão na Chapa é apresentado por três comunicadores de renome na capital federal. O trio é composto pelo repórter policial Wagner Relâmpago, o humorista e radialista Pafôncio Onorato, mais conhecido como “Velho Xibungo”, e pelo jornalista Lindauro Gomes.

Participa também do projeto o coordenador de conteúdos Jeferson Legal, o editor e produtor Jayson Gonzaga, mais conhecido como DJ Jeyson. Para falar de esportes, o jornalista esportivo Vitor Gomes é escalado diariamente pelo programa. Já os principais fuxicos são revelados pela fofoqueira Kátia Flávia, que possui uma coluna especial no Jornal de Brasília.

O Pão na Chapa se destaca por oferecer informação e entretenimento por áudio e também por vídeo. Para acompanhar pelas ondas do rádio, a frequência é a 102.7. A JK FM também possui um canal no YouTube e um aplicativo gratuito na App Store e no Google Play, onde o público pode conferir as gravações em estúdio, acompanhadas de imagens e legendas, a partir das telas dos seus aparelhos eletrônicos.

A aposta na variedade

Segundo Pafôncio Onorato, conhecido regionalmente pelo seu personagem humorístico “Velho Xibungo”, a sua participação no projeto veio após ele analisar que o Pão na Chapa tinha o “seu DNA”. Para ele, os grandes diferenciais do programa é a sua variedade de assuntos, que não é encontrado nos produtos oferecidos pelas outras rádios durante o início da manhã. Outro aspecto interessante é a presença de jornalistas de diferentes áreas, como o rádio, a imprensa escrita e o jornalismo policial.

“O Pão na Chapa não é nem um programa de rádio e nem um programa de TV, é algo novo. Não é um programa de polícia, mas tem polícia. Não é um programa de política, mas tem política. Não é um programa de entretenimento, mas tem entretenimento. É uma revista eletrônica, algo muito novo”, destaca o radialista.

No último dia 8, o programa da JK FM completou dois meses de existência, o que para Pafôncio, foi composto de muita dedicação entre a pequena equipe. Para o humorista, que diz participar do projeto por amor, a principal recompensa é quando os brasilienses destacam a qualidade e a diversão proporcionada pelo programa.

“A gente tá bem feliz, o resultado tá bom, tanto na internet quanto no rádio. O horário que a gente está é um horário muito concorrido, porque a gente tem bons programas no ar que estão com uma credibilidade há muitos anos. O nosso intuito não é tomar espaço de ninguém, é tomar o nosso próprio espaço”, conclui o “Velho Xibungo”.

O jornalismo policial de um jeito novo

O repórter policial Wagner Relâmpago trabalha com o jornalismo investigativo há 27 anos, mas diz que o novo projeto é uma experiência única na sua vida. Segundo ele, disponibilizar tanto o audiovisual quanto o rádio para o público requer muito empenho, já que o principal foco é fazer com que todos os espectadores recebam uma informação de qualidade.

“A gente está aprendendo todos os dias, procurando buscar novas matérias e novas formas de fazer matérias. Porque é muito diferente a matéria que você faz para o rádio e a que você faz para a televisão. Na matéria da televisão, a pessoa está a todo tempo te vendo. Na rádio não, tem gente que está vendo e gente que está ouvindo”, explica.

Relâmpago ficou fora do ar por um ano, mas diz que está tendo a oportunidade de recomeçar as suas atividades com “muita vontade”. Além de poder trabalhar com companheiros que admira, o jornalista destaca que o Pão na Chapa oferece uma forma diferente de jornalismo. “As pessoas estão começando a gostar de ouvir matérias policiais e outras matérias também. […] Hoje em dia nós não temos programas voltados da forma que a gente tá fazendo”, conta.

Segundo o jornalista, o público brasiliense carece de um programa que disponibiliza as notícias de uma forma séria, mas que às vezes conta com uma pitada de humor em algumas ocasiões. Outro atrativo, segundo o repórter policial, é que as informações “pesadas” são relevadas “de uma forma sincera”, transpassando para o público a realidade que os rodeiam.

“O nosso programa hoje é um diferencial, é uma nova opção para quem não tem opção nenhuma, ou para quem já tinha uma opção e já deixou de ouvir. Agora, elas possuem um programa sério e que oferece as notícias em primeira mão”, afirma Wagner Relâmpago.

Parceria com o Jornal de Brasília

O Pão na Chapa é oferecido para os brasilienses graças a uma parceria com o Jornal de Brasília. A revista eletrônica atualiza o seu público com matérias que são disponibilizadas em primeira mão no endereço virtual e nas edições impressas do veículo. Em áudio e vídeo, é possível acompanhar as principais manchetes de forma prática e rápida.

Lindauro Gomes, um dos apresentadores do programa, é o editor-chefe do site do Jornal de Brasília, e destaca que a colaboração entre os dois produtos veio através da confiança de Renato Matsunaga, superintendente do JBr. “Ele apoiou e continua apoiando o projeto, e fez questão de falar para mim que, desde que não fosse um programa prolixo, estaria tudo certo. Isso também partiu muito da vontade e interesse dele”, destaca o jornalista.

Nascido no berço de uma família de jornalistas, Lindauro explica que a mistura entre as matérias escritas e o jornalismo disponibilizado em áudio e em vídeo consegue ser feito com facilidade. Ao longo da sua carreira, Gomes trabalhou em veículos impressos e em rádios, onde, aliás, conseguiu o seu primeiro emprego em carteira fichada aos seus 13 anos: “Essa vivência dentro de redações me acompanha desde criança. Eu vivi isso dentro de casa, então para mim é natural”.

Além da notável experiência, a dedicação da equipe do programa é muito significativa para explicar os bons resultados que o projeto está colhendo. Gomes comenta que os apresentadores precisam acordar às quatro da manhã, para assim poder garantir informação de qualidade para o público que, em sua maioria, ainda não acordou. “Eu vejo que tem que ter uma única palavra que se resume a isso tudo: dedicação, só. Quando a gente se dedica e faz com carinho, o resultado vem”, conclui o editor-chefe do JBr.

Outro importante idealizador do programa foi o então diretor da JK FM, Anderson Carlos, que junto aos integrantes, formulou o projeto que deu origem ao programa. Segundo Lindauro, a JK FM possui uma “pegada nova”, que experimenta o audiovisual dentro da rádio. O jornalista explica que o diretor buscou investir em ser uma vanguarda das novas tecnologias que surgiram para os meios de comunicação: “Em uma conversa que ele teve comigo, o Anderson disse que tinha uma ideia de levar informações variadas para as pessoas logo cedo”, destaca.

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