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Música

Majur se inspira em Beyoncé com ‘Arrisca’, novo álbum que retrata suas conquistas

Com o lançamento prévios dos singles Mapa de Estrelas, Clima e Na sua, Majur apresentou os primeiros sinais do que o disco seria

Redação Jornal de Brasília

08/05/2023 13h28

Foto: Reprodução

“Eu sou uma contadora de história e eu me conceituo assim”. É dessa forma que Majur se define e é assim que ela estreia seu novo disco, Arrisca. Já disponível nas plataformas de streaming, o álbum possui nove faixas e conta com participações de Ivete Sangalo, Xamã e Olodum.

A produção fala sobre amor, coragem e fé para se jogar no mundo. Agora, a cantora e compositora baiana se joga no pop com um toque de Salvador, mostra sua pluralidade sonora e mescla diferentes ritmos como rock, blues, hip-hop, o dance music entre outros.

Em entrevista ao Estadão, a artista revelou que Beyoncé foi uma de suas inspirações para a criação dessa nova era de sua carreira. “O processo de desenvolvimento do álbum foi realmente esperar eu viver. Porque eu não consigo escrever uma coisa que eu não vivi”, explica.

“Uma coisa que aconteceu muito forte nesse processo foi o álbum da Beyoncé. Quando ela apareceu e falou: ‘olha por cima de todas as dores, de tudo que a gente sofreu’, [eu pensei]: eu vou rir, dançar e celebrar as conquistas que eu tive. Eu tinha uma outra ideia de álbum, mas eu estava muito feliz naquele momento de pensar no que estou vivendo e o álbum da Beyoncé me acorda”, revela.

Com o lançamento prévios dos singles Mapa de Estrelas, Clima e Na sua, Majur apresentou os primeiros sinais do que o disco seria. As faixas representam a artista durante esta fase de metamorfose, que se conclui com a chegada do trabalho completo. Essa transformação se materializa na sonoridade “pop contemporânea”.

“Eu sou uma artista, experimento a minha voz, que é o instrumento do meu corpo. Eu experimento as estéticas que eu visto. Eu resolvi arriscar justamente porque eu estou arriscando me conhecer, conhecer outras áreas de mim mesma. Eu coloquei no álbum diversos estilos musicais para que não só as pessoas saibam que eu sou capaz de fazer vários tipos de músicas através da técnica mas que eu também pudesse viajar e sentir o que eu gosto de cantar”, diz.

Por fim, Majur reitera que o disco tem o propósito de causar a mesma experimentação no público. “Eu estou aqui pra sentir junto com o povo, fazer os meus fãs pularem, se sentirem felizes, alegres, se divertirem. Falarem sobre suas conquistas, eu acho que é isso que a gente precisa, a gente precisa de amor, de afetividade. Isso é axé”, celebra.

Estadão Conteúdo

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