Didion vivia um grande momento no mercado editorial brasileiro, com seu livro de estreia “Rastejando Até Belém” tendo sido publicado por aqui pela primeira vez pela Todavia, meio século depois de sua edição original.
Outros dois de seus clássicos, “O Ano do Pensamento Mágico”, em que reflete sobre a morte do marido, e “O Álbum Branco”, que reúne alguns de seus maiores ensaios sobre a cultura americana, foram publicados pela HarperCollins.
A autora despontou como uma ensaísta ferina do comportamento dos Estados Unidos no pós-guerra, em revistas tradicionais como a Life, produzindo artigos jornalísticos com traços literários inconfundíveis ao mesmo tempo que outros grandes autores como Gay Talese e Hunter Thompson.