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Luísa Sonza comenta sobre os ataques virtuais que recebe

“Remédio, terapia, nada fazia efeito”, revela a cantora durante sua participação no programa ‘Saia Justa’, do GNT

Redação Jornal de Brasília

12/05/2022 11h08

“Remédio, terapia, nada fazia efeito”, revela a cantora durante sua participação no programa ‘Saia Justa’, do GNT

Foto/Reprodução

Luisa Sonza, de 23 anos, participou do programa ‘Saia Justa’, do GNT, na noite de ontem (11), e lembrou dos ataques que surgiram quando ela tinha 16 anos, e postava vídeos no YouTube. Segundo a cantora, desde então, o ódio contra ela só piorou.

“Não sabia mais o que fazer, minha mente não aguentava mais. Terapia, remédios, não faziam efeito. Queria morrer. Quando começaram a liberar as gravações dos programas de TV na pandemia, eu ia para minha primeira viagem. Entrei no avião e as pessoas me xingavam! Aluguei um barco no meio do mar e as pessoas me xingavam. Passavam de jet ski me xingando”, revelou.

Crises de Pânico e Ansiedade

Em uma ocasião a caminho de uma gravação, Luísa teve uma grave crise de pânico dentro do avião. Ela não conseguiu voar e pediu para sair da aeronave.

Foto/Reprodução

“Entrei no avião e o homem colocou uma mala preta do meu lado. E foi para o fundo do avião. Achei que o cara ia me matar. Tive uma crise que me impediu de andar. A aeromoça me ajudou e eu não consegui fazer a viagem, tive uma crise de pânico. Voltei para casa e minha equipe me apoiou porque, como estávamos ainda na pandemia, minha família estava longe”, comentou.

A artista precisou tirar o celular de perto dela para gravar o programa. “Tenho pânico do celular. Ele não pode vibrar e logo acho que é algum problema, alguma crise. Se estivesse com o celular não conseguiria fazer o programa”, contou.

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