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Kátia Flávia
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Pétala revela ter engravidado de propósito e que na época já tinha nojo de seu ex-marido

A equipe jurídica de Marcos já está estudando como essa afirmação pode ser usada judicialmente contra ela.

Kátia Flávia

03/12/2022 17h00

Atualizada 04/12/2022 7h56

A equipe jurídica de Marcos já está estudando como essa afirmação pode ser usada judicialmente contra ela.

É meus amores, acho que vem um processinho por aí hein. As vezes acho que por ficarem muito tempo confinados os peões acabam esquecendo que tudo o que acontece na sede do programa está sendo gravado. 

Na tarde desta quinta-feira (01), durante uma conversa com a Moranguinho, a influenciadora e ex-mulher do empresário Marcos Aurélio Santos de Araújo, Pétala, fez uma revelação bombástica que pode acabar lhe prejudicando aqui fora, após o fim do reality. Ela disse para a amiga que quando engravidou de seu segundo filho, foi de propósito, porém afirma que não suportava o ex-marido. 

“Amiga, eu estava numa fase que eu queria muito engravidar e eu queria muito me separar. Eu queria engravidar porque era uma forma de cura minha mesmo, mas eu não conseguia mais nada. Cheiro, toque, nada”, relatou a peoa.

As imagens já estão sendo estudadas pela equipe jurídica do empresário, que busca de alguma forma utilizar essa afirmação contra a peoa, uma vez que ficou clara a intenção de engravidar da moça, mesmo não tendo planos de permanecer casada com Marcos.

Na época do divórcio, Pétala entrou na justiça e pediu para que Marcos pagasse mensalmente mais de R$140 mil de pensão alimentícia, além de R$7 milhões de reais, pelos bens patrimoniais ao quais ela acreditava ter direito. Em resposta a essas exigências, a juíza Flavia Beatriz Gonçalez da Silva, do Tribunal de Justiça de São Paulo, bem dizer, mandou que a influencer procurasse um emprego, porém utilizando uma linguagem mais culta e menos direta. 

“Não foi evidenciada nenhuma incapacidade para que a requerente vá em busca do próprio sustento e nada impedia ou impede que vá atrás de sua imediata reinserção no mercado de trabalho. As alegações de que teria trancado matrícula em instituição de ensino superior por determinação do autor e não possuir formação profissional, técnica ou superior, por si só, não justificam a fixação dos alimentos no patamar pretendido”, despachou a juíza.

Por fim, ficou decidido que Pétala teria o direito de receber 34 salários mínimos do ex-marido, o que totaliza em pouco mais de R$ 41mil.

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