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Kátia Flávia
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Namoro com Cazuza, sexo grupal e não ser vela com Rita Lee: veja o que o cantor Ney Matogrosso revelou em sua entrevista para a Veja

Um dos maiores nomes do MBP abiru seu coração e deu detalhes exclusivos sobre sua vida pessoal para a Revista Veja.

Kátia Flávia

25/05/2024 13h30

Um dos maiores nomes do MBP abiru seu coração e deu detalhes exclusivos sobre sua vida pessoal para a Revista Veja.

Meus amores, já começo falando o quanto sou fã desse ícone do MPB chamado Ney Matogrosso. Sério gente, fico sempre de olho nas redes sociais procurando saber quando será o próximo show aqui no Rio. E para minha alergia, saiu uma reportagem babadeira do meu ídolo na Revista Veja na noite desta sexta-feira (24).

Na reportagem, o cantor aproveita para contar alguns detalhes do seu relacionamento com o cantor Cazuza (1958-1990) e revelou também sobre o término deles. Ao ser questionado, se ele teria sido o amor de sua vida, ele respondeu:

“Um dos meus grandes amores, sim, mas não o único, graças a Deus. Fui completamente apaixonado, mas era difícil conviver com os dois Cazuzas que havia nele. No lado público, se mostrava agressivo, louco, bêbado e cheirava muito pó. Já na intimidade, era o oposto. Foi uma das pessoas mais encantadoras que conheci. A relação durou três intensos meses.”

“Uma vez, ele sumiu por quatro dias e apareceu na minha casa sujo, fedendo, com um traficante a tiracolo. Discutimos, e Cazuza cuspiu em mim. Aí dei um tapa na cara dele e o mandei ir embora. Seguimos amigos, nos amando, mas sem sexo.”

Por morarem perto um do outro, o artista contou que acompanhou de perto os últimos dias de Cazuza. Mesmo após o término deles, os dois mantiveram a amizade.

Sobre seus anos mais transgressores, Ney acabou confessando que houve uma época em que foi viciado em sexo e fez questão de falar a quantidade de pessoas com quem já transou ao mesmo tempo.

“Realizei a minha sexualidade plenamente. Cheguei a transar com quinze pessoas ao mesmo tempo. Virava uma confusão, uma enorme brincadeira. Houve ainda uma época em que olhava para a plateia e desenvolvia uma relação quase sexual com ela. Tinha vontade de transar com toda aquela gente. Claro que isso não se concretizava. Fora dali, eu era fácil, fácil. Se alguém se aproximasse com vontade e eu me sentisse atraído, não perguntava nem o nome.”

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