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Kátia Flávia
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Mulher abacaxi é vítima de transfobia, em Londres

A influenciadora aproveita a oportunidade para desmistificar o fato de que na Europa não existe preconceito, pois, infelizmente, existe sim.

Kátia Flávia

24/04/2023 19h30

A influenciadora aproveita a oportunidade para desmistificar o fato de que na Europa não existe preconceito, pois, infelizmente, existe sim.

Amores, nesta segunda-feira (24), a influenciadora e cominhoneira Marcela Porto, mais conhecida como Mulher Abacaxi, utilizou o seu instagram para desabafar e relata algo extremamente triste. Marcela conta que foi vítima de transfobia em Londres.

Ela conta que enquanto estava usando o banheiro de um shopping na capital inglesa,  foi abordada por uma mulher cis, que ofendeu, afirmando que aquele local não era um banheiro masculino. Para quem não sabe, a influenciadora Marcela Porto é uma mulher transgênero. 

“É muito triste ter que passar por esse tipo de situação. Sou uma mulher forte e não me abalo por qualquer coisa, mas ainda assim fico triste em saber que em todo lugar mulheres trans estão sujeitas a passar por esse constrangimento. É uma luta diária, mas continuaremos lutando pelo nosso espaço e principalmente, pelo respeito”, iniciou a 

Revoltada com o que havia acontecido, a brasileira confessou que na hora perdeu a cabeça e que começou a  xingar a mulher que havia lhe abordado no banheiro  do shopping. 

“Eu acabei perdendo minha razão e xinguei ela. ‘Fuck you’. Eu chamei ela de piranha. Perdi minha razão, mas deu igual porque fiquei muito chateada. Então, essa bobeira que na Europa não tem preconceito. Existe preconceito, sim”, confessou.

Por fim, a influencer confessa que, felizmente, não foi vítima de muitos casos de transfobia ao longo de sua vida, porém, volta a desmistificar o fato de que muitos acreditam que no continente europeu não existem preconceitos.

“Essa é a segunda vez que eu passo esse problema. Nunca tive problema de preconceito na minha vida. Só tive na academia, no Brasil, e agora aqui. Então, gente, esquece o negócio que na Europa não tem preconceito”, finalizou Marcela.

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